


Bem vindos ao "Cinta & Liga"
Somos duas mulheres que resolveram contar pequenos contos e fantasias que povoam o nosso universo sexual, a fim de que você possa relaxar, se soltar e embarcar nos seus sonhos, sem medo de ser feliz!
Portanto, vista a nossa roupa básica: Cinta & Liga. Quem sabe você sinta o mesmo prazer que sentimos e se liga que sexo é bom demais e não precisa ser vulgar, bastando ser prazeroso e diferente...
E aguarde! Em breve, teremos surpresas muito interessantes para nossos leitores! Por enquanto, viaje na sua imaginação e não se esqueça de nos dar sua colaboração, através de idéias, sugestões e críticas! ATENÇÃO - Informação Importante:
Os contos aqui escritos são pura ficção. Nenhum dos nomes ou aventuras contadas tem qualquer fundo de verdade! São, apenas, fantasias e contos, nada mais!
Bendita Webcam!
Não paguem meu resgate, por favor!!!!
Areia, mar e ...Como sempre faço, fui dar minha ca...
Chocolate SafadoHoje, fui às compras, mas não aque...
A Entrevista... ou mais uma de um vizinho... rsrsr...
Ah, se nossa cobertura falasse...Acabei de termina...
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Sonho ou Realidade?
Era um sábado quente de verão e mesmo morando perto da praia, nem sinal de brisa. Meu marido viajando e meus filhos brincando na casa de colegas. Adormeci ao som de uma música dos meus tempos de baile mela-cueca... Ai, que tempo bom! Quando acordei, parecia ter dormido horas, cheguei a me assustar. Notei que estava anoitecendo e eu tinha que ir pegar meus filhos. Entrei do jeito que estava, biquíni e kanga no carro e saí para enfrentar um engarrafamento pós-praia de verão! Saco, eu pensei! Um trajeto de meia hora dava todo o jeito de que levaria umas duas horas para ser feito. Passei a mão no celular e liguei para a casa dos amigos dos meninos avisando que estava atrasada. O jeito foi colocar uma boa música e ficar olhando os carros enfileirados, casais se beijando, outros indo e voltando.
De repente, escuto um ronco de uma moto do meu lado. Tranquei portas e as janelas que têm o vidro cor de fume não deixavam a pessoa de fora me ver e o medo que me deu daquele motoqueiro parado do meu lado, eu não sei explicar, sei que não olhei para os lados. Ele roncou, de novo, aquela máquina, como se me chamando. Mas, como não olhei ele saiu driblando os carros. Acalmei, respirei e me concentrei na música. Morro de medo de assalto!
De repente, volta ele, na contra-mão e para do meu lado. Gelei! E vi aquela mão forte e morena bater de leve no meu vidro. Olhei e quase xinguei o infeliz! Era meu colega de academia! Abri o vidro e fui logo dizendo do susto, do medo de assalto, falando mais que pobre em fila e debaixo de sol! Ele riu, com um sorriso sacana que ele tem até quando quer ser sério. Havia voltado para dizer que o trânsito estava parado por causa de um acidente e que não havia jeito de andar. Saco! Nem em meia-roda? - perguntei. Nada, disse ele. E nem retornar! Ou seja, estou presa no meio de um mar de carros! disse com raiva e vontade de chorar! Ele disse sim, já manobrando a moto na calçada, saltando e entrando no meu carro. Vim fazer companhia, disse ele, com o mesmo sorriso safado.
Não precisa, deixa pra lá, você deve estar cansado da praia e eu fico aqui, reclino o banco e fico ouvindo música. Pode ir tranqüilo... Quando vi, ele já estava reclinando o banco e disse que era uma ótima idéia, quase que transformando o banco do carona em uma cama! E me olhando de cima abaixo, disse pra eu ficar a vontade, relaxar, aproveitar o clima! Que clima? Presa num engarrafamento e sem poder sair dali! E com um homem de sunga deitado do meu lado!
Senti uma carícia no meu pescoço, e ele disse que estava me massageando para relaxar, pois eu estava tensa e ele não sabia o porquê? Realmente, ninguém imaginaria o porquê da minha tensão! Noite caída, música suave, um homem gostoso deitado no banco do lado de sunga e, com o detalhe básico de estar me massageando o pescoço! Meus pelos dos braços e das pernas estavam em pé, eu não sabia se suava ou se me arrepiava. Pedi para ele parar com a brincadeira, tentando levar a situação da mesma forma. Ele vendo o efeito que estava produzindo, falou, cinicamente, você está com frio, minha linda? Vem cá que eu te esquento, vem e me puxou.
Eu tentei, juro, tentei me afastar dele, mas ele era forte e eu, cá entre nós, sempre tive a curiosidade de receber um abraço daqueles braços morenos. Inutilmente, lembrei da condição de casada e ele disse não ser ciumento em relação ao sócio, o que me fez rir e relaxar. E relaxando, caí de boca naquela boca safada, me arranhando com aquela barba por fazer e aquele cavanhaque que eu não sabia se eu mordia ou se eu puxava.
Ele reclinou meu banco de forma que eu nem vi e do mesmo jeito que era grande, o danado era um felino, porque tinha uma habilidade em se encolher e se esticar num carro para melhor se acomodar que olha, era de invejar! Ele me beijava e aquela língua parecia um estupro bucal. Nossa, o que era aquilo! Ele parava e me olhava com os olhos pequeninos e brilhando e, claro, com um riso no canto da boca dizendo em silêncio, calma, tem mais!
E eu queria mais! Eu desabotoei o soutien do biquíni porque queria meu seio encostado no peito dele, onde um cordão de ouro ora aparecia, ora se perdia entre os pelos. O carro foi fervendo, assim como nossos corpos, suando. Ele me guiava por onde ele queria e eu, que nem pateta, obedecia. Mas, estava em transe, sempre ficava quando eu o via na academia! E o desgraçado nunca me olhara! Agora, eu estava ali, no maior amasso com ele. Ele pegou minha mão e colocou na sunga dele, e eu me deparei com uma coisa dura e pulsante, bem do jeito que eu gostaria de ver e sentir. Nesse meio tempo, ele estava com a mão em minha calcinha e como ele fez, eu não sei, sei que ela saiu e eu me vi nua. Ele me beijou de novo e suavemente empurrou minha cabeça na direção daquele membro latejante. Nem pensei em nada, abocanhei com delicadeza, aos poucos, bem devagar, lambendo, mordendo a cabecinha para, por fim, chupá-lo com volúpia! Quando ele não suportava mais, me pediu para parar. Empurrou-me para meu banco e eu me senti rejeitada. O que fiz de errado? Nada, ele queria a forra! Que susto! Começou lambendo desde meus bicos dos seios, um de cada vez, mordendo e olhando para mim, enquanto ria com o cantinho da boca. Desceu pela minha barriga, mordendo meus quadris. Abriu minhas pernas e gemeu. Ele ficou uns minutos ali, olhando, passando a mão e lambendo os dedos. Até que mergulhou seu rosto e começou a me sugar e a me dar um prazer extra com aquele cavanhaque me arranhando ao mesmo tempo em que sua língua me acariciava.
Quando eu estava preste a gozar ele parou e deitou no banco do carona e olhando nos meus olhos, disse: Ou paramos agora ou não dá mais para me segurar. Eu me sentei, olhei o engarrafamento, olhei para o lado aquele homem deitado, me olhando, me chamando e eu querendo ir... Fui em sua direção e sentei-me no seu colo. Não quero parar, disse, não agora. E começamos a movimentar nossos corpos com uma sintonia que nem na aeróbica nós conseguíamos! Quando eu ameaçava gozar ele parava, prolongando o meu prazer. Na vez dele, eu fazia o mesmo! Até que ele me agarrou pelos cabelos e disse chega, quero você gemendo e agora. E me puxava, como que se enterrando mais e mais aquele membro até que explodimos juntos num gozo longo, feito de espasmos, vazando por todos os lados! Ele me puxou com carinho, me beijou longa e carinhosamente e me disse que agora não seria mais como antes, que eu pensasse porque ele voltaria a querer mais e mais e mais.....
Um barulho de sirene me desperta do transe daqueles olhos e vejo que eu acordei. Estava na minha cama, sozinha, dormindo e a sirene era o maldito despertador que me acordava desse sonho, o qual me deixou melada, alagada e plenamente satisfeita, para a rotina de levar crianças para escola, cuidar do marido, de ir para a academia malhar e paquerar o moreno da moto que nem me notava, etc...
Por Cinta & Liga Às [3:07 PM]