<BODY><BODY> Cinta & Liga

 

Bem vindos ao "Cinta & Liga"

Somos duas mulheres que resolveram contar pequenos contos e fantasias que povoam o nosso universo sexual, a fim de que você possa relaxar, se soltar e embarcar nos seus sonhos, sem medo de ser feliz!

Portanto, vista a nossa roupa básica: Cinta & Liga. Quem sabe você sinta o mesmo prazer que sentimos e se liga que sexo é bom demais e não precisa ser vulgar, bastando ser prazeroso e diferente...

E aguarde! Em breve, teremos surpresas muito interessantes para nossos leitores! Por enquanto, viaje na sua imaginação e não se esqueça de nos dar sua colaboração, através de idéias, sugestões e críticas!


ATENÇÃO - Informação Importante:

Os contos aqui escritos são pura ficção. Nenhum dos nomes ou aventuras contadas tem qualquer fundo de verdade! São, apenas, fantasias e contos, nada mais!


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segunda-feira, dezembro 26, 2005

Fim de Ano


Finalmente, fim de mais um ano de muitas coisas boas e muitos encontros deliciosos e interessantes. E, para coroar, nada como uma festa com amigos ou queridos estranhos. Nestas ocasiões, tudo se torna propício para se fazer novas amizades e travar novos conhecimentos.

Me arrumei toda. Pus uma saia vermelha cheia de fendas e uma frente única cor de prata. Meus cabelos soltos estavam revoltos, pareciam saber que seria uma festa deliciosa. Uma correntinha na perna para dar aquele toque sensual e salto alto. Perfume, só na nuca e na calcinha da cor da saia, tão pequena que só servia mesmo para constar. E lá fui eu, me entregar ao prazer de dançar com o primeiro que me convidasse...

Cheguei, cumprimentei todos. Afinal, todos eramos vizinhos e, ao longo do ano, foram vários "olá's" e "como vai's" e, justo no fim do ano, nada como consolidar essa relação fria num abraço caloroso.

A música começou a tocar e a bebida começou a circular. Eu, com um copo de vinho branco na mão, bem gelado, me embalava ao som de ritmos dos anos 80. Músicas onde a sensualidade era explícita... De repente, senti minha cintura ser enlaçada com força. Aquela mão morena não me era familiar, mas a voz grossa me desejando feliz ano novo era... Olhei pra trás e vi aqueles olhos brilhando naquela pele morena e aquele sorriso lindo me acarinhando como se fosse a felicidade me tocando.

Eu estava dançando e ele, abraçado em minha cintura, seguia o ir e vir do meu corpo, só que cada vez mais, seus braços me apertavam para perto daquele corpo forte. Eu senti o perfume gostoso que se misturava com a masculinidade que ele mesmo emanava. Nenhuma palavra era dita. Quando muito, nossos olhos se encaravam e nossos sorrisos eram trocados, ora de forma doce, ora de forma provocativa, quando sentia que seu corpo se colava mais com o meu e já podia sentir, também, a excitação daquele homem gostoso, principalmente, quando aquelas mãos percorriam minhas costas nuas, me deixando arrepiada de tesão.

Nem sei por quanto tempo só ficamos ali, dançando... Até que, de repente, sua língua deu um passeio quente em meu pescoço e, ao chegar no meu ouvido, veio acompanhada de um gemido rouco. Eu apertei com força aquele pescoço forte até quase cravar minhas unhas. Sua língua passou pelo meu queixo e entreabriu minha boca, procurando minha língua, num beijo que começou de forma lenta e mordiscada, mas que foi crescendo de intensidade, mostrando que tudo indicava que aquela noite estava começando bem, mas que terminaria de forma perfeita!

Aquele beijo foi simplesmente perfeito. Aquela boca era macia e grande e eu, tarada, já imaginava aquela língua me dando prazer em outros lugares... Sorri, sem querer, mas ele percebeu e sussurrando no meu ouvido, me convidou pra sair dali e ir para um lugar mais vazio da casa. Ele me deu as mãos e fomos caminhando. Entretanto, fomos parados por um casal de amigos e para não demonstrar nosso desejo, ele me enlaçou por trás e ficou se roçando, discretamente, como se dançando. E eu, sentindo aquele membro rígido, encostando em mim e me deixando alucinada, louca pra sair dali, ir pra qualquer lugar com aquele homem e descobrir tudo o que estava me excitando...

Nos despedimos e fomos para um lugar escuro, num canto da casa, onde quase não aparecia ninguém. Ali, então, pudemos relaxar um pouco. Engraçado, pela excitação que estávamos sentindo, pensei que fossemos nos agarrar e ali mesmo e transar. Mas, não! Ele foi diferente. Tocou no meu rosto com delicadeza, e onde sua mão passava, ele acrescentava um beijo quente e suave. Eu, estava nas nuvens e me pus a brincar com aquele peito moreno forte, repetindo o gesto delicado, por onde passavam meus dedos, em seguida, vinha um beijo quente ou uma lambida...

E o clima foi esquentando... E ele desamarrou a parte de cima de minha blusa, deixando meus seios, já duros de tesão, livres para serem mamados. E ele, carinhosamente, brincou com o bico, lambendo-o, mordendo, mas tudo com uma calma que me deixava mais excitada que nunca. Ele estava sendo romântico e, ao mesmo tempo, sensual. Eu abri sua blusa e repeti as carícias e beijos nos mamilos que estavam duros como seu membro que podia sentir por entre minha saia. Nesse momento, ele levanta minha saia, aperta uma de minhas popas, me cola em seu corpo e diz que quer me comer - já! Aquele homem romântico estava se tornando um homem excitado e exigente e eu louca de vontade de montar naquele colo e deixar que ele me penetrasse... Mas, para onde poderíamos ir?

Ele me pediu um instante e eu fiquei ali, segurando minha blusa. De repente, ele volta com uma chave. Abriu uma porta e entramos. Era a sauna da casa, com dois pequenos degraus. Enquanto eu olhava, ele fechava a porta e tirava a camisa. Depois, abriu a calça e deixou que seu membro saísse daquele aperto. Eu, já sem blusa e sem saia, só com minha calcinha pequena, sentei num dos bancos e ajudei-o a tirar a calça... E a cueca... E não me contive, segurei aquele pau moreno para levá-lo, direto para minha boca, sedenta! Enquanto eu sugava e chupava, ele apertava minha cabeça contra seu corpo, o que quase me fazia engolir aquilo tudo! De repente, ele me faz parar e me deita no banco, quando, finalmente, veio se deliciar com meu sexo que estava alagado de tesão. Ele gemeu e disse que se eu já estava assim antes de gozar, ele nem imaginava quando eu gozasse.

O tempo todo que nós nos provamos, nossos olhos não se desgrudavam. Era como se desejassemos ter a certeza de que estavamos dando prazer um ao outro. Não sei explicar. Ele, por fim, depois de muito se deliciar com meu sexo, me puxou e colocou sentada em seu colo, quando pude sentir todo aquele membro grosso entrando e pulsando dentro de mim. Nos lambemos... Sim, aquilo não era um beijo. Eram lambidas entremeadas por modidas nos lábios e no pescoço. E eu mexendo gostoso, enquanto sentia que ele me puxava, como se enterrando tudo o que não havia mais para ser enterrado...

De repente, ele pára e me tira de seu colo, me colocando de quatro. Ele passa a língua em minha bunda e sem me perguntar me penetra por trás. Na hora, não sabia se gritava de dor ou se de prazer. Mas, estavamos, ambos, alucinados de tesão e ele começou a me cravar aquele pau com força e eu me sentia louca de vontade de gritar, enquanto seus dedos acariciavam e penetravam em meu sexo.

Finalmente, os movimentos cada vez mais fortes, indicavam que o gozo se aproximava. E quando se deu, não consegui saber quem gritou mais de prazer. Sorte nossa que a música estava alta. Eu caí deitada, exausta e ele, por cima de mim, me beijando e me lambendo, como se me agradecendo sem me dizer uma palavra.

Depois de alguns minutos sentindo nossos corações entrarem no ritmo normal, entre beijos e carícias, olhares e sorrisos, tomamos um banho ali mesmo, na sauna. Quase que começamos outra rodada, mas já estavamos sumidos há bastante tempo. Com pena, nos vestimos e, antes de sair dali, nos beijamos demoradamente.

Ao sairmos, percebemos que ninguém notara nossa ausência. Continuamos dançando colados, cúmplices. Meia noite, fogos, desejos e promessas, muitos cumprimentos. E nós dois, olhando os fogos, olhando as estrelas, saimos em direção a casa dele, onde começariamos o ano, fazendo uma coisa que desejamos para todos em 2006: AMOR!

Por Cinta & Liga Às [8:44 AM]


quinta-feira, dezembro 15, 2005

Sonho ou Realidade?


Cheguei em casa cansada. Tem sido um período de muito trabalho e quase não sobra tempo pra mim. Por isso, me revoltei e resolvi que hoje eu me daria mais tempo. Danem-se as obrigações. Hoje serei primeiro eu, segundo eu e, se der, terceiro eu!

Fechei a casa, desliguei os telefones. Coloquei uma música super sensual e suave que, no meu estado de cansaço e solidão soava como cantiga de ninar. Abri uma garrafa de espumante gelada e tomei um gole, no gargalo mesmo. Coloquei no gelo. Liguei o ar, na temperatura ideal para não sentir frio. Fechei a janela e coloquei o quarto na penumbra.

Tirei a roupa da cama e deixei apenas o lençol macio e cheiroso que cobria meu colchão deliciosamente querido. Arrumei meus travesseiros de forma despojada. Assim que terminasse meu banho, me atiraria neles e abraçadinha com eles eu dormiria.

Fui para o banheiro, liguei o chuveiro, deixei a água amornar. Entrei e me entreguei ao prazer de senti-la rolando por sobre meu corpo. Fiquei assim nem sei por quanto tempo. Peguei meu sabonete e comecei a deslizá-lo, suavemente. Primeiro meu rosto, meu pescoço, meus seios que se intumesceram com o toque de meus dedos massageando-os. Depois, fui descendo, por minha barriga, pernas, coxas e quando toquei minhas partes íntimas, tive um arrepio de tesão. Claro, estou tão só, sem ninguém, que até mesmo um banho solitário se torna um momento de prazer...

Ainda fiquei um pouco debaixo daquela água morna e relaxante, deixando-a deslizar por mim como se fossem as mãos dele... Só que não eram...

Enrolei-me na toalha felpuda, parei em frente ao espelho, sequei meus cabelos como se fosse para uma festa. Macios, lisos, sedosos, com o meu cheiro característico, meus cabelos escuros roçando em minhas costas me arrepiavam e afloravam, mais ainda, o meu desejo e a minha sensação de solidão. Peguei meu creme hidratante e espalhei delicadamente por todo meu corpo. Nenhum pedacinho deixou de ser acariciado, fazendo com que minha pele agradecesse o toque em forma de maciez e brilho. Saí enrolada na toalha fui ao meu closet, escolher uma camisola bem gostosa... Procurei e não encontrei nada que me chamasse a minha atenção. Todas sensuais demais para dormir sozinha.

Peguei minha calcinha de renda branca, uma que adoro, que só cobre o necessário, me dando a sensação de estar despida sem estar. Tornei a olhar e... Achei! Minha camisetinha cortada, velhinha e com o cheirinho do meu hidratante. Perfeito. Ela cobriria o suficiente para que o ar não me gripasse, mas me deixaria livre para dormir e sonhar...

Fui em direção à garrafa de espumante, peguei na fruteira umas cerejas e caminhei para minha cama. Deitei, ou melhor, me joguei, largada, esfregando minhas pernas no lençol macio, abraçando meu travesseiro como se fosse o corpo do meu homem amado. Minha respiração chegou a se alterar quando pensei quantas vezes nos amamos naquela cama, quantas vezes ele me despiu de minha camiseta enquanto sugava meus seios e brincava com meu sexo. Quantas vezes aquela cama ouvira meu gemido ao engolir seu leite quente jorrado de prazer depois de muito rolarmos e nos tocarmos!

Dei um gole a mais naquela garrafa de espumante gelado e pensei... Hoje, só somos eu e minhas lembranças. Achei melhor dormir antes que aquele dia que eu havia reservado só pra mim se transformasse em fracasso.

Virei de bruços, o que me deixava nua. Abracei-me com meus travesseiros e pensei em você... E pensando em você e em tudo o que fizemos naquela cama, adormeci...

Senti o peso do seu corpo, me enlaçando por trás, enfiando o rosto em meu pescoço, mordendo-o, lambendo minhas costas até mordiscar, levemente, minha bunda. Senti suas mãos retirando minha calcinha só pelo prazer de retirá-la porque ela e nada são a mesma coisa... Senti sua língua sugar meu sexo e escutei meu gemido rouco e saudoso. Não tive tempo de me mexer ou de falar algo. Senti seu membro delicioso e rijo me penetrando, primeiro com carinho, depois com a mesma sofreguidão e saudade com as quais eu acompanhava suas invasões até que, juntos, gritamos num orgasmo louco e que pareceu durar horas. Jamais gozamos daquela maneira...

Abri os olhos e... eu havia acordado de um sonho maravilhoso... Quando senti minhas lágrimas descerem, escutei do canto do quarto uma voz grossa, aveludada e querida, me dizendo que agora, depois desse sonho, eu estava relaxada para ter mais um momento de prazer, só que real...

E... Ah, deixem de ser indiscretos... Para vocês, só o sonho... O que rolou depois, ficará entre mim e meu amor...

Por Cinta & Liga Às [2:45 PM]


terça-feira, dezembro 06, 2005

Fotos Especiais? Muito Especiais!!!


Eu andava louca para fazer umas fotos diferentes de mim. Cansei daquelas que tenho nos porta-retratos. Queria inovar, algo que me retratasse o momento atual, a maturidade que me deslumbra com a experiência adquirida e, cá entre nós, experiência muito bem usada.

Lembrei que tenho um primo que tem um estúdio e resolvi procurá-lo porque vi seus trabalhos e tenho certeza de que ele faria milagres, me fazendo uma deusa. Fui de mala e cuia para Santos, sem avisar, queria surpreendê-lo com a visita e com o trabalho.

Cheguei, marquei hora pelo telefone e dei meu nome incompleto. Agendado o horário, me arrumei, peguei um vestido super verão e fui atacar de modelo e manequim! Quando cheguei, claro, ele não me reconheceu. Havia algo diferente entre as fotos onde ele estava acostumado a me ver e aquela mulher ao vivo e a cores. Ele era igual ao que eu pensava, só que mais gostoso, mais cheiroso, um docinho de gente, daqueles que dá vontade de agarrar e levar pra sua cama.

Muito profissional, ele falou comigo querendo descobrir o que eu pretendia, qual o padrão de foto, se seriam para algum motivo especial. Eu disse que queria uma coisa diferente, com ares sensuais, para fazer um painel em preto e branco na minha parede. Queria uma foto vestida na qual quem visse quisesse me despir.

Ele ficou me olhando... Mas seu olhar não era clínico, como se estivesse analisando a melhor posição para atender o pedido da cliente. Parecia que ele estava tentando me despir com os olhos, antes mesmo da foto ser tirada. Talvez, seja um exercício. Ou cínico!

Ele pegou uma cadeira, me colocou sentada nela, com as pernas de fora e descalça. Despenteou meus cabelos, me fez ficar jogada, como se estivesse acordando naquele momento. Depois de algumas fotos, onde ele pedia para eu abrir as pernas e deixar a calcinha à mostra, ele se aproximou e abriu os botões do meu vestido que era de alças e, por isso, estava sem sutiã. Meus seios ficaram meio que a mostra, cobertos por fios de meus cabelos longos. Notei que ele suspirou profundamente diante da cena. E, não sei se pelo bem da foto, ou se por vontade própria, ele veio ajeitar meu cabelo. Neste momento, ele acariciou meus seios que, de imediato, se intumesceram.

Ele me levantou da cadeira, mas, antes, colocou a máquina no tripé e pronta para disparar novas fotos em pequenos intervalos. Colocou-me na sua frente e começou a beijar meus seios. Ai... Eu tinha que dizer que eu era sua prima, mas onde estava minha força de vontade com aquela boquinha linda me mamando! Enquanto isso, minhas mãos passeavam e se enroscavam nos cabelos louros e compridos, prendendo seu rosto e ao mesmo tempo, puxando para que pudesse beijar aquela boca que insistia em mordiscar meus bicos dos seios.

Ao longe, escutava a máquina clicando, mas nada me tirava à concentração do que estava preste a acontecer. Ele, habilmente, desabotoou meu vestido e com uma agilidade felina, me deitou no chão, retirando minha calcinha. Meu corpo arqueava e minha respiração era ofegante, tinha que dizer que éramos parentes, mas cadê vontade de parar aquele momento? Enquanto sua boca mergulhava em meu sexo, suas mãos se livravam do jeans e da camiseta que ele vestia. Eu gemia, como louca, cada vez que sua língua explorava com avidez e cada vez que sua boca mordia minhas coxas antes de voltar para meu sexo.

E ao fundo, a máquina clicando cada momento e movimento de corpos...

Ele se recostou na parede, como se cansado, ofegante, mas extremamente excitado. Seu membro duro era um convite irrecusável a um boquete, o que fiz com prazer. Enquanto eu me deliciava com aquele pau pulsante, sentia que ele me posicionava, para que as fotos pegassem-me de costas, sem deixar, contudo, de fotografar aquele momento. E eu sentia que ele estava cada vez mais excitado, empurrando minha cabeça para baixo, quase me fazendo engolir seu sexo.

De repente, ele me vira de costas e se deita por cima de mim. Senti seu cabelo macio roçando em minhas costas e isso me arrepiava a pele! E ele me penetrou, com vontade, um misto de delírio e secura, um tesão louco. Ele mordia meu pescoço, beijava meus ombros, lambia minhas costas e eu sentindo um prazer maior ao sentir aquele cabelo cheiroso roçando meu pescoço, se misturando com o meu. Disse que ele era gostoso e essa foi a palavra chave para que ele começasse a me enterrar tudo, com força, e entre o clicar da máquina que estava registrando aquela loucura, ambos gozamos como loucos, gritando e gemendo! Ele puxava meu cabelo e eu o dele, nossas bocas se procuravam e não se bastavam.

Terminado o êxtase, deitamos no chão, abraçados, pernas entrelaçadas, ofegantes e ficamos em silêncio, trocando carícias e beijos. De repente, ele disse que sabia que aquela atitude não era profissional, mas que ele sempre dissera a prima dele, pelo computador, que ele um dia viveria uma aventura como aquelas com ela, por ser uma mulher mais velha e muito sensual, bonita e gostosa. O danado sabia que eu era sua prima o tempo todo e estava realizando seu desejo e me mostrando que nosso sangue não nega o tesão que provoca e sente!

Bem, as fotos, essas ficaram divinas. Ele fez um book das mais certinhas e um com as mais safadas. E, a cena de nossos corpos unidos no momento do gozo, estampa minha parede, exatamente, como eu queria! Primo, temos que repetir a dose!!! Ah, se temos!!!

Por Cinta & Liga Às [2:37 PM]


quinta-feira, dezembro 01, 2005

Tudo começou no acostamento...


Fui dar uma voltinha pelas cidades serranas do Estado do Rio, em especial, Teresópolis onde passei quase todas as férias de minha infância. Que saudades daquele lugar! Pensei em visitar alguns amigos, mas eu queria mesmo era reviver meu passado. E foi bom ver esse filme sozinha. Pude chorar e rir de saudades sem ninguém me achar maluca.

Peguei o ônibus de volta e na metade da estrada, ele quebra! Saco! Se ainda fosse na estrada da subida da serra, eu nem me importava, sentava debaixo daquelas árvores e ficava esperando o tempo passar e o socorro chegar. Mas a estrada da descida é tão sem graça... Era sem graça até eu ver um carro piscando o farol e parando no acostamento. Escutei meu nome, meio em dúvida se seria eu mesma e, claro, eu do outro lado me perguntando quem seria o anjo salvador que teria me achado no meio da serra? Era ele, meu amigo querido de Petrópolis que estava vindo para o Rio, onde fica durante a semana. Me ofereceu carona e eu, imediatamente, aceitei!

Só que não saimos de imediato. Ficamos um tempo papeando. Adoro conversar, principalmente, com homens espirituosos e inteligentes. É o tipo de conversa que aguça meus sentidos. A música do carro era meio que pauleira e eu, instintivamente, mudei de estação, sem perguntar se podia. Quando me inclinei, um pouco pra frente, a fim de mexer no rádio, senti aquela mão grande me acariciar as costas. E, o surpreendente, sendo tão delicado e sensual. Olhei para o meu amigo e este me encarava com um olhar maroto e convidativo. Eu ri, afinal, não esperava isso dele. Mas, acho que ele interpretou meu sorriso como um sim. Sem perguntar e com uma velocidade de felino, me tascou um beijo delicioso. Ele andara bebendo whisky porque seu hálito ainda conservava o gostinho. Do jeito que eu gosto!

Correspondi o beijo e fui notando que ele queria mais um pouco. E o danado no cara sabia mostrar e fazer com que seu convite fosse apreciado com entusiasmo... Ele começou a subir as mãos pela minha blusa, buscando meus seios enquanto sua boca não parava de beijar a minha, só saindo um pouco do caminho quando ia até meu pescoço ou na minha orelha, para me chamar de gostosa.

O pessoal do ônibus, sem entender, deveria estar presenciando um belo espetáculo. Eu, nessas alturas, já sendo devidamente mamada em pela estrada, segurava aqueles cabelos pretos com força, num misto entre puxá-los e apertá-los contra mim. Meio ofegante de tesão, pedi que saíssemos dali e fossemos pra outro lugar, onde não tivessemos platéia. Ele disse que queria me comer ali mesmo, mas eu tinha razão. Ligou o carro e arrancou, só que olhando pra mim e, com as mãos, continuando a explorar minhas pernas. Em uma das vezes, sua mão apertou a minha e colocou-a em seu colo, como se me convidando para brincar com o brinquedo que mais gosto... Ah, não faz assim... Você está dirigindo... Mas, eu não resisto àquele volume querendo se soltar... Que seja feita sua vontade!

Abri o ziper da calça jeans e deixei que meu brinquedinho pulsasse feliz nas minhas mãos. Entre uma alisada e um aperto, escutava o gemido dele, coisa que me excitava mais ainda. Não tive dúvidas, me acomodei de modo a dar uma chupadinha gostosa enquanto ele dizia que nunca um Motel esteve tão distante... Ele queria o mesmo, me lamber toda, me sugar, me comer...

Chegamos e ele mal conseguiu pedir um quarto porque eu não parei o que estava fazendo. Ao entrarmos na garagem, ele riu e disse que eu precisava ver a cara do porteiro. Vê se eu ia perder meu tempo, podendo estar me deliciando com aquilo tudo duro, latejando na minha boca!

Saímos do carro e ele foi arrancando minha blusa, puxando minha calça, sei que quando entrei no quarto, já não vestia nada. Ele, por sua vez, arrancou a calça e tirou a camisa, me abraçando e me mordendo o pescoço, os ombros, os seios, enquanto me deitava na cama e abria minhas pernas. E como ele mesmo disse que faria, caiu de boca no meu sexo, onde disse que ia ficar até que eu gozasse. Mas, eu disse que queria gozar com ele, assim não ia ter graça. Mas, confesso, tirar aquela boca de mim ia ser um trabalho de Hércules, porque... Nossa, que língua mais macia! Parecia veludo, brincando e chupando enquanto eu prendia com as mãos sua cabeça entre minhas pernas para que ele não parasse.

De repente, eu puxei seu cabelo e ele veio em minha direção. Com seus olhos nos meus olhos, ele se deitou na cama e me puxou para cima dele. Sentei-me, finalmente, sobre aquele membro duro e delicioso e ambos soltamos um gemido que parecia dizer "finalmente"! Adoro preliminares, mas gosto mesmo de sentir tudo aquilo dentro de mim, entrando e saindo, indo e vindo... E enquanto eu mexia de leve, apertando-o dentro de mim, ele alisava minhas costas até apertar minha bunda com força. Eu passava a mão por sobre seu peito, alisando-o enquanto minha língua dava pequenas lambidas naquela boca ainda com o meu gosto.

Ele começou a apertar seu corpo contra o meu, dando verdadeiras enterradas em mim o que me deixou louca de tesão. Não estava mais segurando e vi que ele também não. Nem deu tempo de avisarmos um ao outro porque gozamos como loucos, juntos! Meu corpo arqueava para trás enquanto ele se levantava e se sentava, me puxando mais e terminando de enterrar tudo, como se já não estivesse tudo lá dentro! Podia sentir o jato quente saindo dentro de mim enquanto ele gemia rouco e me apertava mais contra si.

Quando terminamos, caimos na cama, eu por cima dele. Quis sair, afinal, sou meio pesadinha. Mas, ele não deixou. Quis que eu ficasse com ele, naquela posição que nos deixou prostrados. Acariciando meu cabelo, ele disse que eu era deliciosa. Delicioso era ele que me fez entrar em transe! Gozei duas vezes, uma seguida da outra, pensei que meu coração fosse parar de bater, que o ar fosse me faltar...

Ficamos assim, abraçados por um bom tempo, em silêncio. Até que ele riu ao lembrar da cara do porteiro quando me viu chupando ele na maior naturalidade. Aí, ao olhar pra ele, ele me disse que sorte minha foi ter plateia no acostamento, porque ele ia me comer ali mesmo. Pedi, então, que fosse na estrada da subida da serra, onde debaixo de uma daquelas árvores eu faria questão de realizar aquela aventura. Ele topou, mas com uma condição. De treinarmos bastante, por mais algumas horas, ali, naquele quarto. Eu concordei. Se é pra fazer bem feito, temos que treinar antes, certo? E treinamos o resto da tarde e da noite... Imagina quando chegasse no acostamento? Já pensou?

Por Cinta & Liga Às [8:25 AM]


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