<BODY><BODY> Cinta & Liga

 

Bem vindos ao "Cinta & Liga"

Somos duas mulheres que resolveram contar pequenos contos e fantasias que povoam o nosso universo sexual, a fim de que você possa relaxar, se soltar e embarcar nos seus sonhos, sem medo de ser feliz!

Portanto, vista a nossa roupa básica: Cinta & Liga. Quem sabe você sinta o mesmo prazer que sentimos e se liga que sexo é bom demais e não precisa ser vulgar, bastando ser prazeroso e diferente...

E aguarde! Em breve, teremos surpresas muito interessantes para nossos leitores! Por enquanto, viaje na sua imaginação e não se esqueça de nos dar sua colaboração, através de idéias, sugestões e críticas!


ATENÇÃO - Informação Importante:

Os contos aqui escritos são pura ficção. Nenhum dos nomes ou aventuras contadas tem qualquer fundo de verdade! São, apenas, fantasias e contos, nada mais!


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sexta-feira, março 24, 2006

Finalmente!

Hoje é o grande dia. Esperei muito, mas muito mesmo por esse momento. Meu paulista tesudo, finalmente, vindo passar um dia inteiro comigo. Já me imaginava passando um dia inteirinho numa cama enorme com um homem delicioso e tão esperado, meu número, feitinho pra mim!

Tomei um banho delicioso, bem demorado, cuidei de cada pedacinho do meu corpo que ele estava vindo conhecer e provar. Coloquei a calcinha mais ousada que pude achar, da cor branca, como ele mesmo disse que gostava e me imagina usando para poder tirar com os dentes. Vesti um vestido vermelho decotado, comprado para esse dia. Cuidei dos pés, que por mais feios que fossem, seriam apreciados com o mesmo tesão porque eram meus, segundo ele.

Fui para o aeroporto esperá-lo. De lá, não perderia um minuto mostrando a cidade. Mostraria, sim, o que estava aguardando e guardado para ele, através de minhas coxas morenas e meu decote ousado.

Vejo que seu vôo chegou e as pessoas começam a sair. Com certeza, não vou confundi-lo, já que ele tem quase 2 metros de altura. Haja chocolate para espalhar naquele corpo todo para lamber! Esse pensamento me fez arrepiar todos os pelinhos e viajar nas minhas idéias mais eróticas, quando escuto uma voz forte e ao mesmo tempo doce, dizendo " - Finalmente, amor, cheguei!"
No mesmo momento em que dizia isso, seus braços fortes me puxaram para junto do seu corpo enorme e, sem nenhum pudor, me colei naquele homem e fui, direto, procurar aquela boca que eu tantas vezes imaginara beijar.

O beijo foi melhor que em meus sonhos porque era real. Nossas línguas se procuravam, ora ele sugava a minha, ora eu sugava a dele e, enquanto isso, minhas unhas arranhavam, levemente, aquelas costas e voltavam para sua nuca, onde as cravei, delicadamente, tamanho meu desejo. Ele, por sua vez, apertava meu corpo contra o dele e eu já podia sentir o volume do "meu menino", como eu carinhosamente, chamava seu membro que, cá entre nós, por foto era um "Sr. ca....", de menino, não tinha nada! rsrs

Acho que esquecemos que estavamos no saguão do aeroporto e nem sei por quanto tempo ficamos naquele beijo. Só sei que se não tivesse tanta gente, era ali mesmo que eu ia dar pra ele a primeira de muitas vezes! Mas, fomos obrigados a acordar daquele sonho e rindo um para o outro, saimos abraçados, coladinhos, em direção a um taxi que nos esperava.

Demos o endereço de um motel para o motorista e nos entregamos às carícias. Ele, ousado, enfiava a mão por baixo de minha saia e eu era obrigada a abafar meus gemidos, mordendo seu braço. Trânsito maldito, que motel mais demorado!!!

Chegamos, entramos e... Mais um longo abraço, dessa vez, sem pressa, sem tanta secura e desespero! O som estava ligado e, como eu havia dito que faria com ele, começamos a dançar. Nossos olhos se encaravam, mas nosso olhar era pura safadeza... Em todo o ar se podia sentir o cheiro do sexo que nos uniu sem nunca ter sido feito. Enquanto dançavamos, ele me apertava, massageando minhas coxas, minha bunda, subindo por meus seios, numa sintonia e encaixe perfeitos. Entre beijos delicados e ardentes, começamos a nos despir, um ao outro.

Aquele homem era um felino. Seu corpo era peludo como a juba de um leão e seu jeito de olhar era de quem esperava pela presa, pacientemente, mas nem tanto. Suas tatuagens, que nas fotos não faziam nexo, eram lindas ao vivo e combinavam com o meu italianão! Passar a mão naqueles pelos era como se eu estivesse alisando um tapete sedoso, macio, cheiroso, mas de carne e osso! Ele, por sua vez, só me deixou de calcinha porque eu havia prometido tirá-la, para que ele não perdesse nenhum detalhe.

E foi o que fiz. Deitei na cama, tirei a calcinha lentamente e como num convite, abri minhas pernas. Ele nem pensou se aceitava ou não a oferta e só senti aquela língua quente lambendo meu sexo, sem reservas, sem medo, sem pudores. E ele ficou ali, me vendo gemer, urrar, gozar em sua boca, enchendo-a do meu mel. E, com o olhar de satisfação, foi subindo com sua língua até se perder em meus seios, sua perdição. Ali, senti aquele homem se transformar num menino, mamando docemente, só parando, vez por outra, para me sorrir ou para me beijar. Ainda sentia meu gosto em sua barba por fazer e isso me excitava. Queria prová-lo também. Mas, deixei que ele se perdesse em mim, como boa gueixa que sou para meu homem.

Ele veio, então, colocar "o meu menino" entre meus seios e fizemos uma espanhola que não conseguiu ser muito demorada, tamanha a excitação do meu grandão! Senti que ele ia gozar e deixei que aquele jato de leite quente jorrasse em meu rosto, enquanto eu passava os dedos, como se fosse chocolate, para lamber. Salgadinho... Eu doce, ele salgado. Em mais uma coisa nos completamos!

Ficamos abraçados, até que resolvemos tomar um banho. Fomos para o chuveiro e aquele homem doce deu lugar a um homem louco e cheio de fogo. Ele me imprensou contra a parede e como se me currando, me penetrou fundo. Eu me agarrei nele, pernas bambas de prazer e desejo, gritando, gemendo de tanto gozar. Gozei uma, duas, três vezes seguidas. Que loucura de homem! E, o melhor, era de verdade, não eram mais os meus sonhos e minhas noites solitárias pensando nele... Eu estava ali, com ele, gozando para ele e com ele!

Saimos do banho, abraçadinhos, ele por trás de mim, caímos na cama, parecendo exaustos. Mas, o roçar de minha bunda no "meu menino" fez com que o mesmo ficasse prontinho para mais um round. Ele pensava que eu ficaria fora de combate! Coitado! Eu queria mais, muito mais. Até que ele me colocou de ladinho e começou a realizar seu sonho maior, que era o meu também! Ele queria fazer comigo um belo sexo anal. Antes, porém, beijou e lambeu seu objeto de desejo, deixando que eu fizesse o mesmo enquanto massageava "meu menino". Mas, ele não queria gozar assim, queria gozar dentro de mim e atrás. E eu, assuatada em ver aquilo tudo, querendo entrar, relaxei e pensei o quanto eu desejava, também, aquele "menino" em mim, por trás. E, aquele felino que instantes antes havia sido selvagem, quase me rasgando no chuveiro, foi aos poucos colocando 21 cm de "menino" em mim. Não sei se senti dor ou prazer, acho que ambos. Mas, realizamos nosso desejo e, quando começamos a aproveitar, nossa excitação foi tão grande que gozamos.

Olha, não sei quantas vezes nós transamos. Sei que foram várias e de diversas formas. Sei que mamei muito "meu menino" e tomei muito leitinho quente, ordenhado na hora, assim como ele colheu mel direto da fonte por diversas vezes. Não me lembro de ter gozado tanto e seguidas vezes, sentindo meu corpo formigar! Não sei quantas vezes me perdi naquele corpo, naquela boca, naqueles olhos, naquelas coxas, naquela bunda. Talvez, o mesmo número de vezes que ele se perdeu em mim... Só sei que, finalmente, descobri o meu número de homem e, de agora em diante, a ponte aérea vai ser minha rotina e a dele. E, enquanto esperamos, vamos nos maltratando, de longe, falando coisas nossas, proibidas para quem não estava naquelas benditas quatro paredes!

Felino... Grandão... Adoro adorar você! Vem logo, tá?!

Por Cinta & Liga Às [8:36 AM]


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