<BODY><BODY> Cinta & Liga

 

Bem vindos ao "Cinta & Liga"

Somos duas mulheres que resolveram contar pequenos contos e fantasias que povoam o nosso universo sexual, a fim de que você possa relaxar, se soltar e embarcar nos seus sonhos, sem medo de ser feliz!

Portanto, vista a nossa roupa básica: Cinta & Liga. Quem sabe você sinta o mesmo prazer que sentimos e se liga que sexo é bom demais e não precisa ser vulgar, bastando ser prazeroso e diferente...

E aguarde! Em breve, teremos surpresas muito interessantes para nossos leitores! Por enquanto, viaje na sua imaginação e não se esqueça de nos dar sua colaboração, através de idéias, sugestões e críticas!


ATENÇÃO - Informação Importante:

Os contos aqui escritos são pura ficção. Nenhum dos nomes ou aventuras contadas tem qualquer fundo de verdade! São, apenas, fantasias e contos, nada mais!


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domingo, agosto 28, 2005

Ah, se nossa cobertura falasse...

Acabei de terminar minha mudança. Comprei uma pequena cobertura num prédio de poucos apartamentos. Infelizmente, nada pode ser perfeito. Dizem que o vizinho que mora ao lado é um homem estranho e que, embora não fosse mal educado, era muito esquisito. Desde que me mudei, não o vi, aliás, nem escuto barulho!

Ainda faltam umas coisinhas para terminar a decoração, mas tenho que esperar o próximo salário. Uma delas é um ar refrigerado porque neste calor, não tem ventilador que de jeito!
Depois de colocar os últimos vasos e porta-retratos nos seus lugares, pensei que eu merecia um belo descanso e comemorar. Coloquei uma boa música, baixinho, porque já passava da meia noite e eu não queria começar minha vida naquele novo lar com briga de vizinho! Peguei uma taça de vinho gelado e fui para a varanda onde uma brisa leve e quente corria. Olhei aquele pequeno tanque que eu chamava de minha piscina e resolvi que era ali que eu começaria minha inauguração particular.

Olhei para a parede e vi que ela era alta o bastante e que mesmo que o vizinho desejasse, não poderia me ver. Por isso, fiquei nua e entrei naquela água maravilhosamente fresca! Ah, tudo o que eu queria... Quer dizer, quase tudo, faltava uma boa companhia. Mas, nada pode ser perfeito, digo eu em voz alta, quando escuto uma voz forte e de veludo vindo de cima do telhado que podia, bastava eu querer! Meu Deus, cadê minha toalha, eu estava só de calcinha antes de entrar. Olhei para o telhado e vi um homem enorme e lindo, cabelo revolto e grisalho, peito forte e, ai... Despido, deitado como um gato! O que era aquilo? Eu só bebera duas taças de vinho, já estaria vendo príncipes no telhado?

Ele se sentou e perguntou se ainda tinha vinho e eu, meio que ligada no piloto automático, respondi que sim. De repente, ele pula para dentro de minha varanda e entra, calmo, na piscina, trazendo consigo, a garrafa do vinho, enchendo meu copo, pegando de minha mão e bebendo um gole enquanto me olhava. Eu, nem que quisesse, teria como me esconder, ele já vira tudo. E eu, cá entre nós, não sei se porque estava com duas taças enormes de vinho na cabeça e no estômago vazio, se porque ele era perfeito ou as duas coisas, não conseguia resistir, não parava de olhar... E ele olhava para mim, parava em meus seios, que nessas alturas, estavam intumescidos e fixava o olhar mais embaixo.

Ele foi se chegando e eu não conseguia me mover. Quer saber de uma coisa, não queria me mover, não é todo dia que um homem cai, literalmente, do céu, pensava eu. Ele mergulhou e eu só senti sua boca entre minhas pernas. Ai, não morre afogado agora, pensei, continua com esse fôlego... E ele subiu, me lambendo, me beijando, invadindo minha boca da mesma forma que seus dedos invadiam meu sexo me fazendo gemer. Ele me sentou na borda da piscina e abriu minhas pernas, ficando nem sei quanto tempo me matando de prazer com aquela língua que parecia ora um veludo, ora um chicote! Estou maluca... Que nada, estou no auge! Quero mais. Foi quando ouvi minha voz, dizendo que eu queria mais. Ele trocou de lugar comigo e eu pude então provar aquilo tudo... Era algo que parecia esculpido à mão de tão bem feito e grande! Não conseguia, mesmo que eu desejasse, chupá-lo por inteiro, mas eu me esforcei, sempre fui esforçada!

Ele estava quase gozando em minha boca e eu, ao mesmo tempo em que queria continuar sugando aquele objeto de desejo que latejava, queria prová-lo e senti-lo dentro de mim!
Ele lia pensamento, porque me puxou e me colocou sentada sobre ele. Ai, só de começar a penetração eu comecei a gemer. Quando ele estava todo em mim, eu estava alucinada, louca! Ele fazia movimentos ritmados enquanto eu acompanhava com a mesma sofreguidão. Ele sentou-se e me disse, olha, vê que delícia eu entrando e saindo de você. E eu olhei e... Ai, não vou agüentar, o que é esse homem, pensei! Nunca fiz nada tão insano e tão bom! E ele, sem sair de mim, consegue me colocar de quatro e enquanto brincava com um dos meus seios com uma das mãos, segurava meu clitóris com a outra e mordia minha nuca enquanto sussurrava que eu era gostosa, que ele estava pronto, que ele queria gozar junto comigo... E conseguimos... Quem gritou mais? Não sei! Sei que caímos, ele por cima de mim. Estávamos ofegantes, exaustos, suados e realizados!

Deitamos no chão, ele lambendo a palma da minha mão, beijando meu pescoço, pernas entrelaçadas. Eu, pensando, sou uma louca, vadia, mas realizada... Ele, como se lendo meu pensamento, disse: Somos loucos, sim! Mas, agora que você me conhece e eu a você, tenho certeza de que seremos ótimos vizinhos. Seja bem vinda! E, com um beijo que mais parecia um estupro bucal, começamos mais uma de muitas loucuras que tivemos... Ora na minha cobertura, ora na dele... Tendo as estrelas, o sol, as nuvens e a chuva por testemunha...

Por Cinta & Liga Às [3:54 PM]


quinta-feira, agosto 18, 2005

Virtual e Verdadeiro

Ele me descobriu pela Internet. Papo vai, papo vem, estabelecemos um laço da admiração e amizade. Trocavamos idéias, textos, falavamos de nossos sonhos e desejos. Até que um dia, começamos a falar assuntos mais interessantes, como sexo. E descobrimos que gostavamos das mesmas coisas loucas, das mesmas fantasias que, se vritualmente eram perfeitas, entre 4 paredes seriam fantásticas.

Chegamos num ponto tal de tesão um pelo outro que já não dava para nos conter. No trabalho, eu vivia de pernas cruzadas com as mensagens eróticas que eu recebia e ele, excitado, com as minhas provocações, reclamava que a calça estava apertando... E eu, imaginando aquelas coxas grossas numa calça que eu tiraria bem devagar, para aumentar o desejo... E depois eu me sentaria naquele colo forte e másculo... Nossa! Eu e minhas fantasias virtuais!

Um dia, ele me disse que viria ao Rio e esta seria a nossa chance de nos conhecermos. Resolveria uns assuntos e ficaríamos com a tarde livre para explorarmos, não a cidade, mas nossos corpos. Cheguei a traçar mapas de onde começaria minha exploração! Se pelos ombros largos, se pelas coxas que tanto queria morder...

Nesse dia, coloquei um vestido, coisa que pouco uso e uma calcinha bem pequenina, daquelas que estão ali para mera figuração porque nada escondem ou sequer aparecem. E fui, finalmente, encontrar o meu tesão virtual, o homem por quem gozo no teclado... Para ter um clima mais agradável, consegui com uma amiga o empréstimo de sua casa. Assim, criaria aquele clima com velas aromatizadas, música ambiente, vinho gelado, frutas e lençóis macios.

Quando nos encontramos, nos demos as mãos e estas se apertaram com força, sinal que ambos estavam dispostos a prosseguir. Meu olhar não saia daquele par de pernas que se retesavam ao menor contato com as minhas. Já os olhos dele, ficavam brincando, num passeio displicente pelo meu seio. Chagamos na casa e quando fiquei de costas para pegar a chave, senti ele me agarrar por tras, sem deixar que eu fizesse qualquer movimento. Aliás, e quem disse que eu queria fazer algo que não fosse ser agarrada por trás e sentir aquele membro encostando, se roçando em mim? O outro braço tira meus cabelos que escondiam meu pescoço e ele começa a morder minha nuca, com aquela barba roçando, me arranhando, do jeito que eu adoro! Nisso, o braço que estava na minha cintura, puxa meus quadris contra os dele e ele se encaixa, enquanto, sem oferecer resistência, ele passa as mãos da cintura aos meus seios.

Estavamos na entrada da casa e isso, quase em frente à rua. E quem queria saber de rua? Ele foi tirando meu vestido e abaixado, puxou com a boca a minha calcinha, enquanto brincava com sua língua quente num ir e vir que me alucinava! Ao mesmo tempo, minhas mãos começaram a trabalhar e eu fui direto até onde queria, naquelas coxas grossas e macias. Tirei-lhe a calça e repetindo o gesto que me dera um prazer inigualável, arranquei-lhe a cueca com a boca e ali mesmo me perdi.

Rolamos na sacada, gememos, gritamos, enquanto ele penetrava lentamente em mim, e eu querendo mais e mais... Eu cravava as unhas em suas costas, mordiscava sua orelha, beijava aquela boca que ainda tinha o gosto do meu sexo. Pedi para provar do seu gosto e meu desejo foi atendido. Ele gozou na minha boca para matar minha vontade e, antes que eu desse conta, já estava em mim, garantindo meu orgasmo louco.

Abraçados e entre beijos, nos demos conta que estavamos, ainda do lado de fora. Música, vinho, velas, essas seriam usadas no segundo round. Ainda tinhamos tempo antes do vôo dele de volta para as nossas trasnsas virtuais. De repente, passou uma pessoa na rua e, nesse momento, nos demos conta da cena que haviamos protagonizado... Sim, agonizado em gozo, isso sim, foi uma senhora cena!

Por Cinta & Liga Às [1:00 PM]


domingo, agosto 14, 2005

Coxas e Coxias

Fui ao teatro assistir a um musical de muito sucesso e me encantei com o ator principal. Que homem... Do jeitinho que eu gosto. Não tem aquela beleza certinha e enjoativa. Ao contrário, passa uma masculinidade daquelas ? ? me desarruma e me chama de gaveta?! E o físico... Hum, aquele peito malhado e aquela barriga de tanque... Sarado!!!

Foi complicado assistir a peça com aquele homem na minha frente. Minha cabeça entrou em curto e saiu do meu corpo! Viajei. E eu me vi alisando aquele corpo moreno, aquela pele suada, enlaçando aquelas coxas com as minhas coxas que tremiam de tesão.

Fui acordada do meu devaneio com os aplausos. E não vi mais a figura do homem gostoso, meu astro principal...

Malditos devaneios... Quantas vezes eu me peguei na cama com aquele homem realizando todas as mais variadas fantasias! E ele me proporcionava todas os prazeres que a carne poderia oferecer... Numa delas, eu chegava na coxia do teatro, depois de uma das apresentações e entrava no camarim do meu homem. Lá estava ele, ainda com a calça de linho entreaberta, deixando a mostra a cueca que eu arrancava com a boca, enquanto brincava com ele, rígido, desafiando a lei da gravidade... Nossa! Cada penetração era um gozo antecipado e nós dançávamos num balé místico de sensualidade e loucura carnal. Aquela boca explorava meus seios, meu corpo todo e se perdia dentro de mim, saboreando meu gosto, meu cheiro, entre gemidos e sussurros, mordidas e risos insanos.

Quantas vezes transamos em cima da mesa, entre a maquiagem e a escova... Nossa, minha tara mesmo eram suas coxas rígidas e grossas. Eu me perdia em mordiscadas, lambidas e pequenos chupões que deixavam a marca de nossa transa, cada dia mais bem feita.

Mas, claro, isso nunca ocorreu. E eu estava deixando a platéia sem ter visto meu homem sair em meio aos aplausos. Se metade das mulheres ali soubesse de seu ?outro? talento... Mas só eu sabia, das coisas que ele gostava como uma mordida na bunda carnuda... Coisa nossa!

Quando caí em mim, eu estava nas coxias do camarim. Como eu havia chegado ali? E agora, o que fazer? Olhando meio desesperada, procurando a saída, vi seu nome na porta do camarim... Era a chance de eu realizar meu sonho... Como ele estaria vestido? Não hesitei, era o meu minuto de fama! Abri lentamente a porta e lá estava a mesma cena, aquele homem de pele morena, cabelo revolto, beleza máscula, em sua calça de linho entreaberta, sentado numa cadeira, como se me esperasse. Ao me ver entrar, abriu um sorriso cafajeste que foi o convite que eu nem precisava...

Tranquei a porta atrás de mim e fui chegando, lentamente, despindo-me não só da roupa que atrapalhava aquela cena tão ensaiada só por mim... Despi-me de pudores ao me ajoelhar em sua frente e liberá-lo daquela roupa, usando como ?mãos? apenas a boca e a língua, com a qual eu provei não só aquele homem e seu gosto, mas com quem eu fui até as estrelas, com quem eu gozei até me sentir mole e completa, com quem eu me abracei e dormi enroscada pelas coxas mordidas e marcadas, verdadeiros autógrafos, até o dia seguinte, quando nos apresentamos e nos prometemos outras performances inesquecíveis e loucas como essa!

Tuca, esse sonho que é só meu, eu dedico à você, tesudo!

Por Cinta & Liga Às [6:10 PM]


segunda-feira, agosto 08, 2005

O almoço

Ela estava sentada no restaurante quando ele entrou e procurou um lugar vazio, completamente, lotado. Procurou, olhou, até que seus olhos encontraram os dela que, convidativos insinuaram um convite para que ele se juntasse a ela. Linda, estonteante, solitária. Ele não pretendia arrumar confusão, mas aquele olhar era como um imã e um arrepio frio correu por toda sua espinha. Seria um aviso de que não deveria se aproximar, afinal, era um homem quase casado e apaixonado... Seria tão apaixonado para estar quase se jogando naquela mesa com aquela mulher que exalava sensualidade só no olhar! Tentou ser racional, tinha que comer correndo e voltar para aquela maldita sala de reunião e explicar aqueles gráficos idiotas que não diziam a verdade, mas que ele tinha que dizer que era. Por isso, aceitou com um sorriso o convite e sentou-se em sua frente, na mesma mesa. Ela abriu um sorriso convidativo e inclinou-se para frente de forma que ele pudesse ver que ela estava sem sutien e seus seios estavam duros de desejo. Ele se ajeitou na cadeira e ameaçou levantar-se, aquilo não era o que ele sequer pensava que pudesse ocorrer. Ele esperava uma cantada aqui, outra ali, talvez uma troca de telefone e nada mais! Resolveu que ia levantar quando, de repente, sentiu que uns dedos do pé roçavam sua calça, apertando seu sexo. Ele olhava para ela, num misto de susto e prazer. Eu devo estar louco, mas eu não quero voltar para aqueles gráficos e, menos ainda para aqueles homens arrogantes, tendo essa deusa roçando o pé em seu sexo. Ele queria mais que gráficos, mais que provar alguma coisa, ele queria provar o prazer daquela estranha louca... Tão ou mais que ele!

Discretamente, desceu o zíper da calça e tirou seu sexo para fora, para que o carinho fosse completo. Ela, propositalmente, diz que caiu algo embaixo da mesa e pede para ele pegar. Ele, completamente, enlouquecido, pensa como disfarçar o tesão que sentia. Dá um jeito com o guardanapo e meio a contra gosto, entra embaixo da mesa. Quando ele percebe, ela havia feito isso para que ele notasse que, além de não usar sutien, estava sem calcinha e com as pernas abertas, mostrava seu sexo bem tratado e úmido de prazer com aquela brincadeira que estava começando a perder o controle. Ele volta para cima, entendendo a mensagem e pede a conta... E o garçom, retruca intrigado, que ele sequer havia consumido algo. Fica perguntando o que acontecera para aquela súbita decisão, mas eles não escutam. Ele abotoa a calça enquanto ela calça o sapato. Os dois saem e esperam, lado a lado o elevador. Este, infelizmente, veio com mais pessoas o que prolongou o encontro que tanto estavam precisando.

Na garagem deserta, ele encostou-a em seu carro e levantou sua perna. Abaixou-se e provou seu gosto, como um louco, aproveitando a chupou como louco, sugando-a incansavelmente. Ela gemia enquanto se segurava para não cair, tamanho tremor nas pernas. Ele se levantou e encostou-se no carro. Agora era a sua vez de ser devidamente provado por aquela louca deliciosa! Ela não hesitou e nem esperou qualquer indicação de seu desejo, abocanhando-o como uma louca, quase engolindo aquela coisa rígida e pulsante em sua boca.

Uma pessoa aparece e eles disfarçam. Ela abre o carro e ele entra. Ela entra e ele empurra o banco para trás, para que ela se sente em seu colo. Ela tira a roupa, está nua. Ele morde seus seios e os aperta com vontade. Ela chega a se curvar de prazer enquanto mexe, com ritmo em cima dele, que estava dentro dela, enterrando-se mais e mais. Suas mãos passeiam em seu corpo, apertam suas nádegas fazendo-a gritar e morder sua boca até sangrar. Ele lambe seu sangue e aquele grito era a prova de que ambos estavam prontos.

O gozo foi alucinante, uma coisa completamente explosiva. Ela gritava agarrada em seu cabelo enquanto ele apertava todo aquele corpo maravilhoso e desconhecido, mordendo seu pescoço e deixando a marca do prazer em diversos pedaços daquela pele alva. Ao terminarem, exaustos, ela olha para ele, que está olhando para ela, ambos ofegantes. Ela o beija, suas línguas ainda tem os respectivos gostos do sexo de ambos. Ofegantes, suados, tremendo e ainda tendo restos de tremor do prazer, a cada mexida que ela dava, ainda tendo ele dentro de si, eles voltam a se olhar.

Ela sai de cima dele, e sem que ele espere, ela o limpa com sua língua quente. Ela, pega na bolsa uma calcinha minúscula e entrega para ele, molhada após enxugar-se com ela. Ela sai do carro e ele fica olhando, praticamente nu, aquela mulher que nunca vira, se afastando sem olhar para trás. Ela não sabe seu nome, ele não sabe o seu. Não rolara cantada banal ou uma troca qualquer de telefone. Nunca mais se viram. Entretanto, nunca mais se esqueceram, muitos menos, seus cheiros e gostos trocados em uma loucura praticada num carro, dentro de uma garagem, num dia como outro qualquer.

E, com a fome anestesiada, ele voltou para a sala lotada de pessoas, expondo de forma brilhante o inexplicável. Da mesma forma que fora seu "almoço" naquela tarde...

Por Cinta & Liga Às [12:23 AM]


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