<BODY><BODY> Cinta & Liga

 

Bem vindos ao "Cinta & Liga"

Somos duas mulheres que resolveram contar pequenos contos e fantasias que povoam o nosso universo sexual, a fim de que você possa relaxar, se soltar e embarcar nos seus sonhos, sem medo de ser feliz!

Portanto, vista a nossa roupa básica: Cinta & Liga. Quem sabe você sinta o mesmo prazer que sentimos e se liga que sexo é bom demais e não precisa ser vulgar, bastando ser prazeroso e diferente...

E aguarde! Em breve, teremos surpresas muito interessantes para nossos leitores! Por enquanto, viaje na sua imaginação e não se esqueça de nos dar sua colaboração, através de idéias, sugestões e críticas!


ATENÇÃO - Informação Importante:

Os contos aqui escritos são pura ficção. Nenhum dos nomes ou aventuras contadas tem qualquer fundo de verdade! São, apenas, fantasias e contos, nada mais!


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quinta-feira, setembro 29, 2005

Bendita Webcam!


Tenho passado boa parte de minhas noites batendo papo pela Internet. Conhecendo pessoas, reencontrando outras, tentando me livrar de mais algumas, mas no final das contas, tem sido bem divertido, embora impessoal.

Bem, estava achando isso até há alguns dias atrás, quando conheci um amigo virtual através de um ex-namorado. E, como sempre acontece, começamos aquele papo do eu sou assim, gosto disso, faço aquilo, detesto aquilo outro. E você? E ele respondendo as coisas que eu perguntava, eu ria, oras discordava, oras era a favor, outras nem tanto, muito menos pelo contrário.

E assim ficamos por mais ou menos um mês, diariamente, nos falando horas a fio, trocando idéias, fotos e comentando sobre nossas vidas. Ele acabara um casamento e eu estava com meu relacionamento de anos meio estremecido e dando um tempo. Mas, como moravamos longe, nem deu para ter aquela opção de nos conhecermos pessoalmente e quem sabe, um servir de muleta para o outro.

Um dia, ele perguntou se eu tinha webcam e eu disse que sim. Puxa, mais de um mês de papo e nem pensamos em fazer com que a sensação de distância fosse diminuida. Ligamos nossa web e quando nos vimos, parece que ambos tivemos a mesma sensação de proximidade. Eu, instintivamente, coloquei a mão no monitor que ficou com a marca dos dedos suados de um nervoso inexplicável. Ele, por sua vez, passava nervoso a mão no cabelo e respirava ofegante, como se excitado.

Perguntei se ele estava preocupado com algo e ele disse que estava excitado, exatamente, como eu havia imaginado. Excitado, perguntei eu, como se eu já não estivesse suando por todos os poros! Ele disse que sim, porque ele tinha o maior tesão de me ver em movimento, não só por fotos! Ele havia dito a palavra chave que eu queria dizer que sentia por ele e que confirmara vendo-o em movimento: tesão!

Começamos a falar de forma mais ousada e picante e ele disse que não estava aguentando de calor e tirou a camisa. Passando a mão naquele peito cabeludo eu pensei que não me adimirava dele sentir calor com aquele casaco de pelos! Hummm... do jeitinho que eu gosto! E o papo foi ficando mais ousado e ele abriu o jeans... e eu quase caio da cadeira. Pensei, cá comigo, é guerra de nervos? Pois bem, vamos dar um pouco mais de calor pra esse cara que está me enlouquecendo pelo vídeo.

Abri a blusa e tirei, ficando com meu sutian rendado que não escondia nada, nem o safado do bico do meu seio que estava estourando a renda de tão entumecido. Aí, foi a minha vez de passar a mão no meu colo e nos meus seios, como se massageando-os. Eu cerrava os olhos, mas pelos cantinhos dava pra ver que ele descia a calça jeans e estava com uma cuequinha que, em breve, muito breve, não comportaria tamanha pressão. E ele enfiava a mão por dentro da cuequinha e não tirava nem ela e nem ele... Que saco! Então, vamos ver se ele se anima e me mostra mais... Afastei um pouco a cadeira e eu estava só com uma calcinha minúscula que mal escondia o básico... Abri, bem lentamente, as pernas e coloquei minhas mãos entre minhas coxas, subindo, descendo, alisando-as com sensualidade. Fui subindo uma das mãos e desabotoei o sutian, enquanto a outra mão penetrava pela minha calcinha...

Nada era teclado, mas fazia idéia do que era pensado do outro lado. Na minha cabeça só vinha eu quero você, queria que você me comesse, que você me chupasse todinha até eu gozar na sua boca. E fantasiava o que se passava pela cabeça dele, que já havia tirado a cueca e estava do jeito que eu queria... Mas não podia tocar. E ele começou a se masturbar, lentamente, olhando para mim com aquele olhar de safado que eu adoro! E eu comecei a tirar o resto de roupa que podia existir em mim, com o mesmo olhar de vadia que ele devia estar pensando em me chamar. Peguei a câmera e levei ela bem devagar para perto de meu sexo que estava molhado, alagado e penetrei um dedo, bem lentamente, mostrando bem de perto, para ele não perder os detalhes. Pude ver que ele estava acompanhando, ávido e desesperado, porque o rítimo da masturbação foi aumentando.

Peguei a câmera e lentamente, virei de costas e sem tirar o dedo de dentro de mim, focalizei-me meio de quatro, para ele poder pensar que estava me comendo por tras. Mas, assim, eu é que perderia o show do outro lado... Fui virando, novamente, coloquei a câmera parada na posição original e enquanto ele se masturbava mais e mais eu, daqui, comecei o mesmo, agora com dois dedos dentro de mim e a outra mão passeando pelo meu corpo, como se fosse a dele.

De repende, ele pega a camera e leva para bem perto daquele membro deliciosamente grande e repleto de veias, prestes a explodir, como um vulcão. Era chegada a hora. Um jato forte saiu dele e, em espasmos seguidos, podia ver que continuava e não parava mais. Que desperdício... aquilo tudo e eu nem podia provar... Era chegada a minha vez, peguei a câmera e dei uma enquadrada nela e, por fim, gozei intensa e loucamente! Tirei meus dedos de dentro de mim e coloquei perto da câmera para que ele pudesse sentir, mesmo que em fantasia, o que ele havia feito em mim...

Quando voltamos a nos falar, pareciamos dois amantes de verdade, esgotados e querendo mais. Tão logo as forças foram recobradas, repetimos a cena. E mais uma noite, e na seguinte, até que ele não apareceu para a nossa trepada virtual. Puxa, que decepção. Tinha colocado uma liga e uma meia fina, um salto alto e mais nada. Ia fazer um streap-tease para ele e ele não deu satisfação, não apareceu e nem ligou, como já fazia quando ia se atrasar.

De repente, toca a campainha e eu meio que perdida entre a tristeza e querendo saber onde achar meu quimono japonês para me cobrir, fui abrir a porta e... Ele, já com a blusa no ombro, cabelos em desalinho, aquele peito preto de cabelos que desciam até a cueca já a mostra pela barriguilha aberta. Ahhh, isso é o que eu, realmente, chamo de caminho da felicidade....!!!

O streap-tease foi ao vivo, a cores e meus amigos, vou lhes contar uma coisa...
Aliás, não vou contar não! Imaginem que loucura que foi testar ao vivo aquilo tudo que lambi pelo monitor!!!

Por Cinta & Liga Às [2:57 PM]


segunda-feira, setembro 26, 2005

Não paguem meu resgate, por favor!!!!


Fui criada indo passar as minhas férias de verão na fazenda de uma tia de uma amiga. Aquilo era o paraíso! Acordava, comia pão quente feito em casa, fruta colhida do pé, leite quente tirado da vaca e depois, corria para o riacho onde uma cachoeira era o nosso objeto de prazer e aventuras. Eu era a Rainha das Selvas e o resto da turma entrava de cabeça nas fantasias que eu criava. Anos depois, adulta, trabalhando e cansada, resolvi tirar férias. Como estou sem grana, resolvi ir para a mesma fazenda que me viu crescer. Na certa, não acharia mais ninguém, exceto os mesmos velhinhos que tomavam conta daquele paraíso.

Lá fui eu, "pela estrada fora, bem sozinha, torcendo pelo Lobo Mal pegar a mocinha e nhack, comer ela todinha!" Afinal, to numa secura... Pensei rindo com meus pensamentos pornô infantis e continuei meu caminho. Cheguei na casa da fazenda, um calor insuportável. Bebi uma limonada gelada, peguei uma maçã que fui comendo pelo caminho e fui dar no riacho. Como eu supunha, ninguém além dos velhinhos estavam no lugar e, por isso, nem peguei biquíni, ia brincar da Rainha das Selvas sozinha e ao natural!

Fui tirando a roupa e mergulhando naquela água que, mesmo com o passar do tempo, continuava linda e transparente. Com flores no cabelo, fiquei minutos que pareceram horas embaixo daquela cachoeira forte, como se a água deslizando pelo meu corpo fosse a mão de um homem apaixonado e louco por mim! E eu dizia, " - Vem, sou a Rainha das Selvas e você vai fazer tudo o que eu mandar!" De repente, escutei uma voz forte da margem do riacho que disse: "- Com prazer, minha Rainha! Seu desejo é mais que ordem!"

Quase me afoguei de susto. Eu nua no meio do mato e um homem que eu nem sabia, me olhando fixamente, sem desviar os olhos de mim. Naquela água transparente, ele via até minhas amídalas! Há quanto tempo estaria ali me vendo? Bem, pelo volume da calca jeans... Já devia estar a um bem tempo! Perguntei quem ele era e ele me respondeu que era filho do seu Zaqueu. Gente, aquele garotinho desdentado que adorava olhar debaixo da minha saia e sempre roubava nas brincadeiras para poder ganhar um beijo meu... Havia se tornado aquele homem todo? ?Me segura, peão!!!? Alto, forte, moreno, cabelos lisos num tom de mel que eram da mesma cor daqueles olhos que acompanhavam cada movimento meu.

Ele começou a tirar a bota e a camisa. E eu comecei a entrar em pânico... quer dizer, nem tanto, quando vi que, por baixo daquela calça jeans tinha tudo do jeito que eu gostava, enooorme, fooorte, roliiiiço e em plenas condições de funcionamento, pânico era a última coisa que eu queria... Ai... Xô, pensamento pervertido, ele é um menino desdentado! E, como se lesse meus pensamentos, aquele homem me abriu um sorriso de anúncio de pasta de dente! Mergulhou com classe e nadou em minha direção. " - Cadê os meus soldados, onde estão meus guardas!" " - Não apareçam... Quer dizer... Esqueçam-me..." Não, não era essa a frase, mas dane-se, não nasci freira, que dirá Rainha!

Eu juro que eu queria esboçar uma reação, dizer que ele tinha duas horas para sair dali, mas ver a imagem daquela bunda redonda, durinha e perfeita embaixo d?água, me fez ficar ali, parada, apreciando a paisagem e torcendo para ele virar de frente... Nossa, estou quase em vias de atacar um moleque desdentado. Eis que ele surgiu do fundo do rio e no susto, me abraçou dizendo que ele era o inimigo e que havia raptado a Rainha. Que agora ela era sua prisioneira e sem direito a pagamento de resgate! Pensei cá comigo, se a cavalaria aparecer eu mato todos, inclusive os cavalos! E ele foi me apertando num abraço forte e selvagem e eu fingindo-me de Rainha Mártir dizia um "Não" com cara de "Sim", o que me deixava mais safada do que minha imaginação estava sendo, já pensando em rolar na grama com aquele homem todo, sentir o peso dele em cima de mim... Ai...

E mãos de verdade e não feitas de água, começaram a deslizar pelo meu corpo. Começaram pelo pescoço e foram descendo, dando lugar à boca quente que me beijava e que desenhava com a língua coisas que deveriam ser mensagens para os ET?s... Espera... Quero dizer mensagens para a cavalaria! E eu fui correspondendo, passeando minhas mãos naquele corpo perfeito, forte e musculoso. Claro, parei onde a minha tara mandou: naquele bunda gostosa e forte. Ele continuava explorando com a mão e com a boca cada pedaço do meu corpo até que prendeu o fôlego e entrou na água, afastando minhas pernas! " - Não se afoga... Não agora... Ai... Hum... Continua... Tomara que você seja campeão de mergulho!"

Ele veio à tona e, me arrastando como um inimigo, me disse que ele faria de mim sua escrava porque tinha certeza que ninguém resgataria a Rainha. E eu disse que se alguém me resgatasse, seria expulso do reino! Ele me levou a uma pedra que costumávamos deitar, quando crianças para escorrer ao sol. Dessa vez, ele deitou e me ordenou que eu lhe secasse. Sabe como é, sou uma Rainha obediente! Fiz minha parte com maestria... Lambi cada gota d?água e quando cheguei no meu objeto roliço do desejo, já estava urrando de tesão, tanto que nem pensei, abocanhei com vontade, quase engolindo aquilo tudo que tremia e mexia na minha boca. Ele dizia que não ia agüentar mais, que eu parasse, mas quem disse que eu ouvia... Água nos ouvidos... Entendem? E ele gozou na minha boca, me fazendo matar a saudade do leite quente da fazenda... Quando pensei que ele estaria esgotado, ele me pos de quatro e disse que minha hora havia chegado... e me penetrou fundo, mas de forma delicada e começou a brincar com as mãos no meu corpo, tocando nos lugares certos e me levando ao melhor orgasmo que eu já havia tido na vida. E, o melhor, ele repetiu a dose, gozando em mim, aquele jato quente e forte.

Caímos, ele por cima de mim, beijando minha orelha, brincando com meu mamilo e dizendo que eu era dele, sempre fora e que ninguém mais me levaria dali. Pulando na água, me puxou junto e fomos para baixo da cachoeira, onde fizemos amor, mais uma vez e como loucos, gritamos de tanto tesão!

Caiu à noite, voltamos para a fazenda e antes de eu entrar em casa, ele me disse que a fazenda agora era dele. Mas, que eu poderia vir brincar de Rainha sempre que desejasse. Eu parei e pensei... Nada como leite quente da fazenda, a qualquer hora do dia... Ou da noite... " - Vou ficar, posso?" ? perguntei. " - Não só pode como deve" , disse ele, " - afinal, a cavalaria ainda não veio e acho que você está caidinha como Rainha porque só quem quer você sou eu..."

Sorte minha, azar dele e ai da cavalaria se aparecer nos próximos 30 dias!




Por Cinta & Liga Às [9:00 AM]


sexta-feira, setembro 16, 2005

Areia, mar e ...

Como sempre faço, fui dar minha caminhada na areia da praia. Sabe como é, reforça o bronzeado, endurece barriga, coxa e bunda e, de quebra, alivia a tensão do dia. O sol estava maravilhoso! Não consigo entender como as pessoas preferem ficar em casa se podem compactuar com a natureza desse momento no paraíso. A praia estava quase que deserta, a areia quentinha, convidava qualquer um a deitar e rolar. O mar... Ah, o mar, parecia uma piscina morna e transparente, fazendo um jogo de sedução ao lamber meus pés.

Fiquei só de biquíni e me entreguei aos pensamentos mais gostosos enquanto andava. De repente, vejo uma pessoa andando no sentido oposto. Um homem, forte, cavanhaque, peito cabeludo onde reluzia uma pequena medalha pendurada. Devia ter uns 40 anos. Comecei a rir! Eu nem bem olho e já estou traçando o perfil físico do cara. Aposto que o próximo passo seria o perfil se casado, solteiro ou o quê e, o melhor de todos, as medidas que realmente interessam... Sim... Hum, aparentava ser bem dotado. Rindo dos meus pensamentos, vi que ele sorriu de volta. " - Opa, o cara está pensando que estou dando mole..." E estava mesmo, mas nem tanto, ou estava?

Continuei caminhando na direção dele e ele da minha. Resolvi parar de olhar aquele peito forte, aquela barriga e aquele cavanhaque! Cedi aos convites do mar. Entrei, dei um mergulho e resolvi ficar ali, enquanto ele não passasse, apagando meu fogo. Só que ele entrou na água e mergulhou... E sumiu! Onde foi parar o meu "boto cor de rosa", pensei eu. De repente, ele sai de dentro d?água, colado ao meu corpo e me abre um sorriso maroto. Eu, sem graça... que sem graça o quê, muito interessada, retribuo. Afinal, de perto ele ainda era mais gostoso.

Ele puxa assunto, eu respondo e começava ali um joguinho de palavras e olhares, gestos e insinuações que eram mais diretas do que flechas de cupido, se é que cupido existe. Ele passa a mão no meu cabelo e tira ele de cima do meu sutiã do biquíni e me diz, assim, sem pudores, que adora ver biquinhos arrebitados pelo vento. E o pior é que nem vento tinha... Estavam arrepiados porque ele não tirava os olhos de mim e eu dele!

Como ele viu que eu estava ali, arfando sem estar cansada, deu um risinho convidativo e foi se chegando. E eu pensando, anda logo, que demora em tomar uma atitude como a de me agarrar, por exemplo! Ele, lendo meus pensamentos, me puxou pela cintura e me colou, com força, naquela pele morena, naquele corpo forte e cheiroso de quem havia saído do banho. Roçando o cavanhaque no meu pescoço, começou a dizer coisas excitantes, me chamar de gostosa, delícia, ao mesmo tempo em que me chamava de anjo. E a "anjinha do pau oco" estava só correspondendo, deslizando a mão pelos ombros largos, pelo peito de pelos sedosos, mordiscando a orelha e respondendo " - Hum, hum, sim, eu, ai... "

De repente senti minhas pernas serem acariciadas de forma mais exigente e o carinho foi se tornando uma coisa mais animal. Nessas alturas, o sutiã do biquíni já estava desamarrado e aquele cavanhaque deixava a marcas na pele delicada e branquinha do meu seio. Senti que ele estava no auge da excitação e como eu estava pra lá de Bagdá, fui liberar o objeto do meu prazer, coitado! E vi que ele era do jeito que eu imaginava: per-fei-to no quesito "competência" e "capacidade"!

Minhas pernas se engancharam na cintura daquele homem maravilhosamente gostoso e sem muito que perguntar, ele me penetrou como eu imaginava e queria, com força e vontade. Cada arremetida que ele dava para dentro de mim, meu corpo arqueava e eu gemia, correspondendo, numa dança, ou espécie de rebolado ritmado pelas ondas do mar. Prolongamos o gozo o máximo que pudemos, mas chegou um momento em que nossos olhares se encontraram e nesse momento, eu e ele sentimos que era a hora. Nossa, que delícia, que era aquilo? Se aquilo era orgasmo eu me descobri virgem ainda porque foi, simplesmente, ma-ra-vi-lho-so!

Ajeitamos nossas roupas e saímos da água. Minhas pernas tremiam e eu me deitei na areia. Não dava para andar, eu ainda tinha espasmos de gozo. E ele, entendendo como um convite, deitou-se do meu lado e me beijou. Sua língua hábil e provocante explorou minha boca. De repente, me ouço falando "- Desce... Desce mais...?. E já era tarde. Sorte que ninguém saiu de casa naquele sol maravilhoso e preferiram deixar aquele paraíso só para a melhor transa da minha vida! Porque ele desceu... Adoro homens obedientes! Sem se preocupar, afastou a calcinha do biquíni que impedia que ele continuasse explorando outros lábios com aquele chicote em forma de língua. Eu, já não sabia mais o que eu queria, sei que eu apertava a cabeça dele entre minhas pernas e pedia mais... E ele, atendia... E como atendia!!!!

Antes de eu entrar em alfa, beta ou quem sabe, atingir gama, ele rolou na areia e me puxou para cima dele. Antes de seguir meus instintos, resolvi retribuir o prazer que ele me dera e comecei a me esmerar entre mordiscadas, lambidas, sugadas e chupadas, o que saltava as veias e pulsava mais e mais aquele delicioso e per-fei-to membro. Sentei-me, por fim, sobre ele e enquanto mexia gostoso, ele segurava minha bunda e apertava, sussurrando coisas loucas e vadias em meu ouvido. Estremeci de excitação e, em sintonia com aquele deus praiano, tratei de beijar aquela boca e terminar de marcar minha pele com aquele cavanhaque cheirando a sexo.

Mais uma vez, nós chegamos ao orgasmo juntos, só que dessa vez, eu esquecera de onde estava, quem ele era (que aliás eu nem sabia mesmo!) e gritei. Eu estava agonizando e ele, sem se fazer de rogado, gemeu alto e disse tudo de melhor que eu podia ouvir: de gostosa, tesuda, gemidos, ai... só de me lembrar eu tenho que cruzar minhas pernas para não gozar em pensamento!

Saímos junto da praia, já com estrelas no céu. Subi na garupa da moto dele e fomos, juntos, para casa, para a minha casa, tomar um banho, tirar a areia e o sal do corpo, sabem como é. E depois, e depois.... Ah, depois, fica para a próxima!

Por Cinta & Liga Às [1:37 PM]


quarta-feira, setembro 07, 2005


Chocolate Safado

Hoje, fui às compras, mas não aquelas compras por necessidade e sim para aplacar minha vida sem sal. Afinal, eu sou bonita, sou gostosa, e o melhor de tudo, eu mereço! Fui direto para a parte do supermercado que mais gosto: chocolate! Hum... Tenho tantas fantasias com essa guloseima dos deuses! Ai,.. Concentre-se, compre e vamos curtir um chocolate delicioso em casa, debaixo das cobertas, nesse friozinho de fim de inverno e sozinha... irc!

Estava na fila para pagar, quando senti alguém encostando a cesta de compras bem na minha saia. Dei aquela olhada de poucos amigos e nem reparei, só escutei uma voz forte pedindo desculpas. Daqui a pouco, outra vez, aí, resolvi olhar com raiva e quando olhei mesmo, quase que disse, você tem três horas para ficar sem roçar essa cesta em mim! Que homem lindo! Todo de jeans, barba cerrada, cabelo de quem esqueceu de pentear assim que saiu da cama, um olhar que penetrava e despia, uma loucura.

Droga! Chegou minha vez de pagar... Lá fui eu tendo que deixar aquela cesta tão gostosa pra trás! Paguei a conta, mas meus olhos descarados, só imaginavam aquele homem embebido em chocolate e a tarada aqui, se deliciando... Confesso que nem vi se recebi o troco correto, guardei o dinheiro na bolsa e ainda dei um último olhar na direção dele que me sorriu e jogou um beijinho. Ai... Faz isso não! Olha que eu volto!

Fui para a garagem do supermercado e estou guardando as coisas dentro do porta-malas quando sinto uma passada de mão na minha bunda. Virei fula da vida e adivinhem quem era? Ele, o da cestinha. Eu fechei a porta e ele me imprensou contra o carro e começou a me beijar. E eu, uma louca de pedra, aproveitando cada pedacinho daquela boca carnuda. As mãos dele foram logo pra debaixo da minha saia, nem passou pela blusa. Bem que eu sabia que aquela promoção onde comprara a saia ia ser mais que vantajosa...

Ouvimos barulho de outras pessoas vindo e ele perguntou, num sussurro entre um beijo no meu pescoço e uma língua no meu ouvido: No seu carro ou no meu. Já estávamos ali mesmo, pra que andar, porque eu não ia conseguir andar muito, de tão bambas que estavam minhas pernas.

Entramos no meu carro, ele desabotoou a calça jeans e para minha alegre surpresa, nem cueca tinha para dar trabalho. Eu, nessas alturas, já tinha tirado a calcinha e ele explorava com os dedos todos os meus cantinhos. De repente, ele parou e disse que havia tido uma idéia muito gostosa... Pegou um vidro de calda de chocolate e derramou por sobre seu sexo que era um senhor membro da sociedade dos coelhinhos de chocolate e nem na Páscoa estamos! Nossa, eu já não gosto de chocolate... Imagina tudo aquilo, pra eu me deliciar... Nesse friozinho de fim de inverno... Estou suando! Acho que hoje eu saio da dieta... E não deu outra... Chupei, lambi, mordi, fiz de tudo e um pouco mais... Ele disse que ele não gostava de chocolate, preferia o sabor natural e, quando acabei de devorar aquele chocolate todo, chegou à vez dele... Nossa, a língua dele era uma loucura e tinha um sincronismo com os dedos que eu jamais vira!

Quando eu já estava quase que enlouquecendo, ele pergunta se eu preferia sexo normal ou anal. Eu nunca fiz sexo anal, embora, do jeito que eu estava, eu fosse capaz de aceitar. Mas, pedi o básico mesmo... E que básico! Quando sentei e senti aquilo tudo dentro de mim, pensei, vai ser muito rápido, eu vou gozar agora. Mas, ele começou a alisar minhas costas, sem se mover. Levantou minha blusa, e chupou demoradamente cada um dos meus seios, sempre mordendo o mamilo no final. De repente, senti um dedinho brincando com o meu anus e ele começa a mexer e eu senti que era a hora de começar a mexer também. Cada vez que ele mexia, era como se enterrasse mais e mais aquele pênis descomunal e delicioso! E, aos poucos, ele colocou todo o dedo dentro do meu anus o que de deu um prazer louco, alucinado. Eu comecei a gemer, a gritar e ele também até que gozamos juntos.

Nossa, eu sou louca! Ele disse a mesma coisa! Você é de verdade? Ele perguntou o mesmo. Nós rimos, nos beijamos e eu comecei o processo de "limpeza". Acho que vou ter que tomar banho com o carro, disse eu brincando e ele retrucou que podíamos fazer isso juntos. Ele perguntou se na casa dele ou se na minha... Acho melhor num motel, respondi. Ele topou e disse que voltava pra pegar o carro dele depois.

Ficamos dois dias sem sair de um quarto de motel. Agora, vou ter que fazer muita dieta porque chocolate e sorvete, chantilly e o que mais puderem imaginar, eu comi... Sim, sou louca, mas com um coelhinho safado fora de época e feito do melhor chocolate que eu já provei, quem não seria?

Por Cinta & Liga Às [11:03 AM]


sábado, setembro 03, 2005


A Entrevista... ou mais uma de um vizinho... rsrsrsrs

Chovia muito e eu estava atrasada. O caos na cidade estava armado, o trânsito não andava e eu tinha que chegar em tempo para aquela entrevista. Pedira um táxi, mas com aquela chuva, a espera mínima era de duas horas. Vi meu vizinho, um homem muito atraente saindo com o carro da garagem e nem pensei uma segunda vez, fiz sinal e lhe expliquei que tinha um compromisso na cidade e que estava sem condução. Por fim, lhe pedi uma carona! Ele, prontamente, diz que sim e, quando entrei no carro, senti um perfume delicioso. Agradeci e começamos a encarar, juntos, o engarrafamento em silêncio.

Vez por outra, eu olhava discretamente para o vizinho e, era tiro e queda, ele estava olhando para mim, de rabo de olho e com um sorriso velado no rosto. Eu, sem jeito, ajeitava a saia que parecia mais curta que o normal. Decidi puxar assunto, para desviar o olhar que parecia me comer viva! Falei sobre a chuva, sobre cachorro, sobre as casas onde morávamos, goteiras, não queria parecer chata ou fútil, mas era o que eu estava se sentindo que estava sendo.

Num dado momento, ele esbarra na minha perna, ao passar a marcha no carro. Engasguei-me com o susto e ele não reprimiu a gargalhada. Colocou a mão em minha coxa e, com um afago mais que ousado, me disse para que eu relaxasse, ele não morderia, exceto se eu desejasse. Essa deixa foi básica para que eu me calasse e me concentrasse na entrevista. Mas, aquela mão quente ainda parecia estar sobre minha perna e aquela sensação me deixava excitada demais! Quantas vezes eu ficara no escuro de meu quarto enquanto via aquele homem tirar a roupa, sair do banho, todo molhado, apagar a luz e ir dormir, totalmente despido e só! Ai, que judiação... Agora, ele estava ali, do meu lado, dizendo que só morderia se eu deixasse... Eu deixo, pensei sorrindo mentalmente! E como deixaria você fazer mais...

Após quase uma hora de engarrafamento, chegamos e vimos que ambos iriam para o mesmo edifício comercial. Saltamos do carro, estacionado na garagem e tomamos o mesmo elevador. De repente, apagam-se as luzes, como sempre, nessa cidade, basta chover e acontece um corte de energia. Pronto, agora eu estava sozinha, no escuro com aquele homem. Comentei, num misto de nervoso e ansiedade, que estávamos com pouca sorte... Mas, antes de terminar a frase, senti aquela boca quente lambendo meu pescoço e minhas mãos, apertando meu corpo contra o dele. Ele era bem mais musculoso e forte do que aparentava. Não resisti, resolvi que realizaria tudo o que sonhara por varias noites quando via aquele homem nu, pela janela. Fui desabotoando a camisa, tirando a gravata enquanto ele, sabiamente, apertou o botão de emergência, caso a luz voltasse. Nada nos faria parar agora.

Ele desabotoou a minha blusa e começou a sugar-me os seios duros de tanto prazer enquanto eu lhe acariciava os cabelos ainda úmidos do banho. E ele foi descendo, lambendo com movimentos circulares sua língua pela minha barriga, até que chegou onde tanto eu desejava. Ele retirou a minha calcinha e cheirou-a profundamente e, depois, com a língua, começou a massagear meu clitóris e sugá-lo, enquanto eu quase que desmaiava de tanto prazer. Eu, alucinada, resolvi fazer o mesmo, puxei-o pelo cabelo, beijei-o longamente, explorando aquela boca quente e, ainda, com o gosto de meu sexo com minha língua e, em seguida, comecei o caminho rumo ao que estava ali, duro, rígido e latejante, esperando por minha boca quente. Depois de muito nos explorarmos, ele me suspende no colo e nossos corpos se encaixam e com muita volúpia e movimentos que iam se tornando cada vez mais fortes, chegamos ao orgasmo mais maravilhoso e excitante de nossas vidas.

Ele pegou uns lenços de papel na pasta e me entregou para que eu tentasse me recompor. Imagine como chegar, depois daquela loucura, arrumada para a entrevista! Ambos quietos, porém, sem desviar os olhos dos movimentos que cada um fazia. Nesse momento, a luz retorna e nós dois chegamos a nos assustar! Após a situação quase que contornada, ele destravou o botão de emergência e o elevador começou a subir. O cheiro do nosso sexo estava no ar. Ele, encostado na parede oposta, olhava fixamente para mim. O elevador parou e saímos no mesmo andar. Ele me diz que esperava me ver de novo e me desejou boa sorte na entrevista. Responde que sim, agradeci e sai em busca de um toillete para terminar de me recompor, já que precisava causar uma boa impressão nesta entrevista com o dono da Empresa. Mas, como ele sabia que eu estava indo para uma entrevista? Não me lembro de ter comentado... Bom, devo ter dito na hora que estava gemendo, pensei eu! Que loucura! Que maravilhosa e divina loucura!

Agora, estou sentada no sofá da ante-sala do Presidente da Empresa, mas minha cabeça ainda estava no elevador. Minhas pernas, cada vez que lembrava do sexo oral que ele fizera, se apertavam, numa vã tentativa de continuar o prazer que eu havia sentido. De repente, escuto ao longe meu nome. Era a secretária, que estava parada bem à minha frente, dizendo pela terceira vez que era chegada a hora. Levantei-me e, com confiança e satisfação, sentindo-me mais que revigorada e viva, entrei na sala do Presidente e... Lá estava o homem, o meu vizinho, aquele com o qual protagonizara o melhor sexo louco de minha pacata vida! Ele se levantou, disse à secretária que não queria ser incomodado, fechou a porta com a chave e... Bem, o resto, vocês já sabem...

Por Cinta & Liga Às [12:17 PM]


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