<BODY><BODY> Cinta & Liga

 

Bem vindos ao "Cinta & Liga"

Somos duas mulheres que resolveram contar pequenos contos e fantasias que povoam o nosso universo sexual, a fim de que você possa relaxar, se soltar e embarcar nos seus sonhos, sem medo de ser feliz!

Portanto, vista a nossa roupa básica: Cinta & Liga. Quem sabe você sinta o mesmo prazer que sentimos e se liga que sexo é bom demais e não precisa ser vulgar, bastando ser prazeroso e diferente...

E aguarde! Em breve, teremos surpresas muito interessantes para nossos leitores! Por enquanto, viaje na sua imaginação e não se esqueça de nos dar sua colaboração, através de idéias, sugestões e críticas!


ATENÇÃO - Informação Importante:

Os contos aqui escritos são pura ficção. Nenhum dos nomes ou aventuras contadas tem qualquer fundo de verdade! São, apenas, fantasias e contos, nada mais!


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sexta-feira, outubro 28, 2005

Vou pra Salvador, eu vou! ... Essa viagem promete!


Estou embarcando pra Salvador. Dei a louca. Quero encontrar um amigo meu que é mestre em champagne com bolo, regado a muito sexo. Estou precisando disso, quero me embebedar no corpo dele, quero me acabar de comer chantilly espalhado por todo aquele peito, quero lamber toda a calda de chocolate que puder entre aquelas pernas.... Vou fazer uma surpresa pra ele. Embora seja meu aniversário, ele vai ser meu presente, sem saber...

Não vejo a hora de embarcar. Já fiz mil planos. Vou chegar na casa dele sem calcinhas... Pena que não dê para me refrescar dentro do avião, porque só em pensar no que eu imaginei para nós, eu suo e meu corpo queima! Consegui um lugar bom, finalmente, porque minhas pernas compridas ficam apertadas nas poltronas de trás. Assim, poderia dar uma relaxada durante o vôo e começar a pensar o que eu faria com esse amigo... Hum... arrepio na nuca! Me aguarde, meu ursinho, vou te comer todo...

Eis que me deparo com a entrada do comandante e do co-piloto! Lindos, de tirar o fôlego, mas a fisionomia não me era estranha. Sabia que conhecia um deles ou os dois de algum lugar. Nessa de tentar me lembrar, fiquei olhando demais e um deles me abriu um sorriso lindo e comentou algo com o outro. E quando ele se virou para me ver, disse que sim, que era eu. Opa! Eu? Quem era "eu"?

Finalmente, começaram os procedimentos para levantar vôo. Não via a hora de chegar e pular no pescoço do meu amigo, morder ele todo... Mas, aquele "- Sim, é ela mesmo" não saia da minha cabeça. Queria me concentrar em todas as sacanagens que eu ia fazer com meu amigo, mas aqueles sorrisos... E o pior, eu os conhecia de algum lugar!

Depois de estarmos voando por uma meia hora, mais ou menos, uma aeromoça me pediu que fosse até a cabine do comandante. Perguntei por que, para que, mas ela disse que o comandante gostaria de rever-me. Sim, ele me conhecia. Onde é que posso ter estado e tão bêbada que não me lembro daquele rosto lindo? Ok, vamos descobrir agora.

Bati na porta. O engenheiro de vôo abriu e saiu assim que entrei, fechando a porta atrás de mim. Os dois estava ali, me olhando e sorrindo e, de repente, me lembrei. Eram dois ex-colegas de escola que sempre implicavam comigo porque eu não dançava com eles. Tudo porque eles eram baixinhos! E haviam se transformado naqueles homens lindos! Minha nossa!!! Foi uma festa este reencontro. Embora a cabine fosse apertada, nos abraçamos, parecíamos crianças. Falamos sobre a vida, o que cada um fazia, o que eu estava indo fazer em Salvador e eles disseram que nunca, ninguém fizera isso com eles, que esse meu amigo deveria ser especial, porque a menina mais difícil da turma, a mais alta, agora estava indo "dar umazinha e bem dada" em Salvador.

Nisso, o piloto passa a mão na minha perna e diz que desde pequena eu devia um beijo para ele. E sem me dar tempo pra muita coisa, me tascou um daqueles que sugou minhas entranhas pela boca. Nossa! Você deve fazer musculação na língua, pensei eu, porque a danada tem um fôlego!!! Uma disposição!!! Um molejo!!!!! Enquanto me recuperava do beijo, o outro me vira e diz a mesma coisa e sem me dar fôlego, me beija também, sendo que mais ousado, já enfiando as mãos por dentro de minha blusa e me acariando as costas. Hum... esses meninos haviam crescido e se tornado muito experientes com as mãos, pensei eu. Sabem pilotar de teco-teco até avião, passando por mulheres, pensei eu! Ainda sendo beijada no pescoço sinto que o piloto, que ficara atrás, levantou minha saia e baixou minha calcinha. Não tive tempo, e nem quis, na verdade, protestar, quando senti que sua língua lambia desde minhas coxas até meu sexo, passando pelo meu ânus, mordendo minha popa e massageando, com as mãos meus pelinhos... Enquanto isso, o co-piloto, levantara a minha blusa e tirara, sugando meus seios como se fosse um bebê louco por mamá da mamãe.

Que loucura! Sorte que essa maquininha sabe voar sozinha porque as quatro mãos estava muito ocupadas explorando meu corpo. O piloto, se levantou e quando pude sentir, ele já estava sem calças e com seu membro roçando entre minhas coxas numa tentativa de penetração ou brincadeira do gênero... E eu, instintivamente, segurava-o guiando para onde ele tinha que ir. Ele sentou na cadeira e me puxou, e me encaixou direitinho em cima dele. Pude sentir aquele membro duro, pulsando dentro de mim. Quando eu pensava cá comigo que nem uma chupadinha tinha rolado, o co-piloto desce o zíper, abaixa a calça e eis ali, um senhor mancho de avião para ser, devidamente, pilotado pela minha boca. Nem pensei. Caí de boca! Enquanto eu lambia, chupava com vontade, sugando e mordendo a cabeça rombuda que mal dava dentro da minha boca. E a excitação de me ver ali, chupando o amigo, deixou o piloto mais alucinado que antes! Ele mexia com vontade, quase que me rasgando, apertando com uma das mãos meu seio e com a outra meu grelinho, me levando à loucura.

Num dado instante, o piloto diz que não aguenta mais e vai gozar, o co-piloto goza dentro da minha boca. A sensação de dois jatos quentes me inundando, por cima e por baixo, foi uma coisa,simplesmente, maravilhosa! O piloto gemia e me mordia a nuca, as costas enquanto o outro só faltava me fazer engolir o membro que não parava de jorrar aquele leite quente e delicioso... Hum... me fartei... Quando bebi a última gotinha e tirei aquele "mancho" da minha boca, ele veio com um sorriso de satisfação e me deu um beijo super carinhoso, totalmente, diferente do primeiro. Me recostei, ainda mexando os quadris no colo do piloto o que me fez gozar uma segunda vez, enquanto ele procurava minha boca com sua língua.

Olhei as nuvens lá fora, lânguida, sem vontade nenhuma de sair de cima daquele homem, principamente porque ele não parava de me acariciar, sensualmente, meu grelo e meus pelos... Mas, eles tinham que se concentrar, se recompor e eu teria que voltar para minha cadeira, com aquela cara de que conhecera todos os reloginhos daquela cabine pequena e que cheirava a orgasmos múltiplos, gemidos abafados e muito tesão acumulado!

Quando saí daquela cabine, com cara de mais que satisfeita, fui de imediato para o banheiro. Reparei que esqueci a calcinha na cabine. Mas, não tem problema. Eu ia tirá-la mesmo quando chegasse em Salvador... Voltei para minha cadeira e encontrei uma taça de champanhe com um cartão assinado pelos dois colegas. Estava escrito que valera a pena não ter dançado com eles durante aqueles anos todos. E que esperavam me ter a bordo da aeronave mais vezes. Mas, se não desse, o telefone deles estava no final do cartão. E que a calcinha ia ser disputada. Depois eu teria que dar outra para o perdedor...

Bem... Minha viagem para Salvador começou muito, mas muito bem, vocês não acham? Axé!

Por Cinta & Liga Às [10:14 AM]


segunda-feira, outubro 24, 2005

Adoro Festa de Criança!


Sabe daquelas obrigações que não podemos fugir? Uma delas é festa de filho de chefe. Nossa, uma emoção ter que sorrir das gracinhas dos palhaços contratados e ouvir Latino dizendo que ia rolar Bunda-le-lê... Tomara, pensei eu, quem sabe me divirto!

Estava eu sentada quando um desses palhaços morbidamente agradáveis vem e me convoca para fazer par numa brincadeira, com um homem que estava solitário. Eu digo que não posso, que sofro de espasmo, raiva, acessos de loucura, mas ele insiste e diz que o pobre homem ia ficar sem par por minha causa, aos berros, naquele microfone maldito. Olhei para o infeliz e ... Nossa, em segundos já estava do lado do pobre homem forte, queimado de sol e com a cara mais safada dessa terra! Bem do tipo que eu gosto!

Brincadeira número um: amarrar nossas mãos e morder a maçã... Claro que foi muito chato ter que esbarrar a minha boca na boca carnuda daquele homem. E cada vez que eu encostava, ele vinha com a língua e me invadia! Eu dizia que com a língua ia ser complicado morder a maçã, querendo dar uma de durona e ele disse " - Que se dane a maçã!" Ele estava provando a minha boca que, em breve ele ia morder e beijar. Estou começando a gostar de festa de criança...

Brincadeira número dois: Amarrar nosso corpo, um colado ao outro para, depois, tentarmos nos soltar, tudo isso enquanto a música tocava em diferentes ritmos e nós dois tendo que acompanhar, dançando... Essa ia ser bom... Muito bom... Um "roça-roça" daqueles e tome "bate coxa"... Ai meu Deus, eu não sei onde isso vai parar, mas desde que não seja agora, manda ver que eu encaro! Quando o palhaço perguntou se as cordas estavam apertadas, ele disse que dava para apertar mais. Eu estava quase passando por dentro do corpo do cara e ele querendo mais perto! Espertinho... E a música começou, primeiro com uma balada bem estilo mela-cueca e quando dei por mim, estava sentindo alguma coisa volumosa crescendo entre minhas pernas enquanto ele continuava fazendo de um tudo para não me desamarrar dele. E, me olhando nos olhos, com aquele jeito de menino levado, que vai fazer a melhor arte de sua vida! Não me provoca... Quer saber... Vou encarar e ver até onde você vai... Depois não diga que não avisei!

Quando por fim a brincadeira da dança amarrada terminou, ele me pediu para não deixá-lo naquela situação de excitação explícita já que eu causara aquela reação. Olhei bem naqueles olhos marotos e sorri, tratando de me colocar na frente dele, enquanto ele me enlaçava pela cintura e me guiava para fora do salão.

Perguntei se ele era louco e ele disse que sim, só por morenas altas como eu. Enquanto eu tentava falar sério e ele, sem eu perceber (percebendo!!!) ele me guiava para a escada do prédio. Ele sentou no degrau escuro e me puxou para sentar em seu colo. O cara era rápido como um corisco, com as mãos ágeis foi levantando minha blusa e chupando meus seios. Quis dar uma bronca, afinal, quem ele pensava que eu era? Mas, quem disse que eu queria parar? E nessas alturas, nem eu sabia quem eu era... O homem era um mágico, o que ele tinha de braços, mãos e dedos, era uma loucura! Quando eu pensava que a mão dele estava na minha perna, já estava tentando tirar minha calcinha, quando eu pensava que ele conseguira, já estava sem ela e com os dedos dele brincando de forma ágil e deliciosa com meu sexo. De repente, ele me colocou no degrau de cima e substituiu os dedos pela boca quente que minutos antes brincava mordiscando e lambendo a minha, se alternando com meus seios, meu pescoço, voltando para a boca... Eu comecei a gemer e vi que a escada fazia um certo eco. Tive que morder meus lábios para não gritar mas aquele homem usava uma língua como ninguém. Jamais servirei café quente pra ele, pensei! Nada de estragar esse objeto raro de prazer seja do presente, seja do futuro!

Enquanto eu me contorcia de prazer, nem notei que ele desabotoara sua calça e colocara aquele membro do tamanho ideal e rígido pra fora e colocou entre minhas pernas. Sua boca já estava nos meus seios e depois, sussurrando em meus ouvidos, para que eu lhe chupasse! Nem tive chance de dizer que sim ou não! Nem deu tempo de fazer um Referendum! Já vi aquilo tudo, bem ereto e durinho na minha frente... E eu, me sentindo louca e alucinada com a velocidade das coisas... Não pensei: abocanhei o danado como quem está delirando por um sorvete num dia de calor. Eu lambia, chupava, quase que engolia ele todo enquanto ele gemia, massageando minha nuca e descendo para meus seios que já estavam róseos de tanto serem sugados e amassados.

Eu notei que ele já estava num ponto de quase não resistir mais. Só que eu queria gozar com ele. Acho que ele leu meus pensamentos e me colocou sentada em seu colo e eu comecei a mexer com calma. Aos poucos fui aumentando a velocidade e meu prazer ia aumentando cada vez que eu sentia aquelas mãos fortes apertando minhas pernas, minha bunda, ameaçando enfiar o dedo no meu ânus e tirando... Enquanto isso, não parava de me beijar e dizer que eu era gostosa, tesuda e eu adorando, repetia que ele era o louco mais gostoso com o qual eu havia trepado.

No momento do nosso gozo, ouvimos as pessoas cantando Parabéns pra Você. Nossa, realmente era Big, big, big!!!! Aí, soltamos o gemido e o grito que estavam presos, desde o começo, em nossa garganta. Aí, depois desse pequeno problema resolvido, vinha o maior deles: como voltar para a festa melados, amassados, despenteados e com aquele ar de orgasmo explícito exalando por todos os poros! Resolvemos sair de fininho, sem nos despedir. Ele morava no prédio e me ofereceu um banho. Na hora, fiquei meio com medo, mas depois do que havia feito, seria ridículo. Fui. E olha, só tenho uma coisa para contar: Teve muita festa naquele AP.... Nossa, o que não faltou foi bunda-le-lê! Imagine, um fim de semana me lambuzando em brigadeiro ao leite natural?
Adoro festa de criança! Podem me convidar que eu vou, ta?

Por Cinta & Liga Às [2:27 PM]


terça-feira, outubro 18, 2005

Trepada de Sonhos!

Finalmente, chegara o grande dia. Dia que eu esperava por mais de 14 anos! Fiz questão de me arrumar de acordo com a importância do evento. Afinal, depois de muito esperar e sonhar acordada, colocaria em prática as palavras proferidas por ele: temos que realizar este sonho... E o dia era hoje! Esquemas mil montados para que nada desse errado. Comecei cedinho o meu dia. Um banho de princesa, cremes para o corpo ficar macio e levemente perfumado, shampoo suave e depilação perfeita. Escolhi a calcinha rendada mais sexy que eu tinha, daquelas que lhe veste, mas que a renda trabalhada mostra tudo, revelando sua intimidade com ar de mistério e sedução. Coloquei uma blusa transparente e por baixo um sutien rendado, afim de causar curiosidade e provocar a vontade de saber o que se escondia ali embaixo... Uma saia, para facilitar os movimentos e quem sabe, deixar nele a vontade de tocar em minhas coxas para um carinho mais ousado.

Fiz tudo o que tinha que fazer e fiquei esperando. A frase que ele me dissera um dia e que me provocara orgasmos só em ler, finalmente, seria transformada em realidade. " - Ele me pegaria, me levaria para sua cama, me beijaria toda, me chuparia toda, me comeria e mais..." Além de querer, como louca alucinada, tudo isso, eu estava curiosa para saber que "mais" seria esse, se tudo o que eu sequer pedira, eu teria naquela tarde.

O sol estava lindo, o calor estava forte, pensava em nossos corpos transpirando a custa de muito sexo feito. Sentei-me, tendo o cuidade de não me amassar, porque eu queria que tudo fosse perfeito. Estava adiantada e, por isso, só me restava segurar a ansiedade e esperar...

Toca o celular, aquela voz me dizia que já estava vindo me pegar. Marquei o local e a hora e fui, imediatamente, porque a única coisa que eu não queria era esperar mais. Já se foram 14 anos, um minuto faria diferença! Cheguei e o encontrei, fumando, distraído. Quando me viu, me sorriu com carinho e as horas na frente de um espelho pareciam ter compensado. Entrei no carro e esperei uma reação, que veio em forma de um beijo. Ah, que boca macia e quente. Imaginei, de imediato, aquela boca em meu corpo, explorando cada ponto... Nossa, suei frio de puro tesão.

Fomos para um motel, bonito, confortável e quando chegamos, não dissemos nada. Nossos corpos se chamaram um ao outro, como imã, grudaram e só se separavam a cada peça de roupa tirada com suspiro profundo e admiração. Deitamos nos abraçando e beijando, e ele começou a desabotoar meu sutien para que pudesse morder meus bicos de seio que saltavam de excitação. Enquanto isso, sua mão forte passeava pelo meu corpo, explorando com tato minhas coxas até chegarem na calcinha, que foi ratirada com calma, olhos fixos no meu sexo, que só desviavam quando olhavam meus olhos em sinal de tesão e aprovação. E ele cumpriu naquele momento, parte da promessa, me chupando toda e me levando ao delírio. Eu acariciava seus cabelos, mas na verdade, queria puxá-los, gritar, nem sei. E ele foi subindo e se pôs por baixo para que eu desse início ao meu ritual. Aquele corpo forte e moreno, que tantas vezes me levou ao gozo só em vê-lo de sunga, agora estava ali, pronto para eu explorar. E eu comecei beijando aquela boca macia e quente que ainda tinha o gosto do meu sexo. Minha língua deslizava pelo peito, minha boca mordiscava os mamilos, enquanto minha mão deslizava pela barriga, chegando próxima ao meu objeto de desejo que estava excitado e pronto para ser acariciado. Sentei-me e puxei, bem lentamente, a cueca que mal conseguia esconder aquele membro pulsante e, não esperei. Comecei a beijar, devagar e delicadamente, até que não consegui mais manter a calma e comecei a sugá-lo com prazer. Chupava-o com vontade, mordia a cabeça e passava os dentes, deixando-o arrepiado e gemendo. Parei um instante e me detive nas suas coxas, minha tara, para mordê-las na parte de dentro. Sentei-me e me pus a olhar aquele corpo tão desejado. Fui me aproximando, como gata, ora olhando seu rosto sexy e sacana que me sorria um sorriso de lado, bem safado como eu gosto, ora olhando para aquele corpo todo, queimado de sol, com aquela marca de sunga que me deixava mais louca do que eu já estava sendo. Sentei-me em seu sexo e começamos a primeira de muitas trepadas que se prometiam naquela tarde. Nossos corpos pingavam, mas não perdiam o rítmo e nem se deixavam. Ele dizia no meu ouvido coisas deliciosas. E eu dizia que eu queria que ele fizesse tudo o que desejasse. Queria o mais, queria gozar loucamente naquele homem, queria sentir jorrar dentro de mim aquele jato quente que era só meu... E eu pedia, me come, e ele dizia que ia me comer toda, como eu sempre quisera. E quando não dava mais para aguentar, gozamos juntos. E cada mexida que nossos corpos davam, eu gozava de novo. Esse era o mais, eu estava tendo orgasmos múltiplos, eu estava mole de prazer, eu estava com o tesão de homem dos meus sonhos...

De repente, sinto que alguém me acorda e diz que meu marido telefonara e que já estava vindo me pegar. Eu, sentada ali por horas, na mesma posição, sem ter amassado um centímetro de pano, adormeci esperando o encontro que não aconteceu. Ele não ligou, ele simplesmente, não se preocupou em dizer que não ia... Ao me levantar, meu corpo doía, como se eu tivesse me dado por inteiro naquela tarde. Minha calcinha, ainda estava molhada do orgasmo que tive, sonhando... Na boca, ao invés do gosto gostoso dos beijos trocados e da sensação dos lábios macios que brincaram comigo, sem reservas ou pudores, o gosto do sono de tantas horas que nem sei!

Voltei para casa, tomei um banho, toquei meu corpo em cada lugar que ele deveria ter tocado. Pus minha camisola, deitei e tentei dormir. Mas, não consegui. Olhei, sabe-se lá, por quantas horas para a janela, procurando uma resposta. Até que adormeci, sem saber o que seria ser beijada, chupada, comida e muito mais...

Por Cinta & Liga Às [8:47 AM]


quinta-feira, outubro 13, 2005

Ao Mestre com ...


...Tesão! Sim, eu sou louca pelo meu professor de Inglês. Acho que cantaria aquela música da Lulu, "se eu pudesse dar-lhe a Lua lhe daria muito mais, as estrelas"... Claro que a letra não é assim, não sou boa em tradução, disso meu professor sabe. Tenho a maior dificuldade, essa é a verdade, em aprender qualquer coisa diferente de Yes e No! Já pedi ajuda a ele, mas ele pensa que eu estou de brincadeira. Adora me chamar de "senhorita", mas me dar uma ajuda, nem que pequena, não rola!

Dia da prova e eu desesperada. Havia escrito meu nome e nem sei se escrevi certo, para sentir como eu estava com medo de não passar. Era a última prova para fechar o ano e partir rumo à liberdade. Nada de livros, só muita praia, muito sol, muito namoro e, de preferência, cada dia com um homem diferente, pra não ficar monótono. Mas sabe que a idéia de não ver meu professor estava me deixando inquieta? Sempre achei ele um docinho de pessoa, mesmo querendo que eu aprendesse mais que the book is on de table!. Sabe aqueles caras fofos e que se tornam mais interessantes quando falam? Inteligentes e sarcásticos? E o melhor, tesudos?

Todos os colegas já haviam entregue suas provas, menos eu. Ele veio, com todo aquele sorriso que lhe é característico e que me derruba e pergunta, "E aí, senhorita, como é, seu tempo está acabando."

E se sentou na cadeira do meu lado, reclinando-a até encostar na parede. Nessa hora, me levantei e peguei minha prova e me encaminhei na direção da mesa, onde a coloquei. Quando voltei, andando na direção do meu professor, fui abrindo minha blusa e deixando meus seios a mostra enquanto olhava seus olhos que brilhavam enquanto se ajeitava, nervoso, na cadeira.

" - Sabe, professor, desisto. Sei que não passo esse ano e cola o senhor não vai me dar. Mas, uma coisa o senhor vai fazer. Vai matar meu tesão pelo senhor. O senhor nunca olhou pra mim e eu sempre me insinuando. Agora, fim de ano, já estou reprovada mesmo, quero o senhor para mim e vai ser hoje. Cansei de olhar para seu rosto e me insinuar. Cansei de quase ter que implorar um sorriso. Por isso, hoje, eu só saio daqui com um beijo seu ou mais. E eu quero mais."

E nisso, o professou já alucinado com meu corpo moreno e despido parado na frente dele, não pensou duas vezes. Afinal, ele reparara, sim, que eu era a menina mais paquerada da turma, mas era uma menina e uma aluna, o que o impedia de avançar qualquer sinal.

Como ele nada fazia, não pensei mais. Me abaixei na frente dele e abri sua calça que estava avolumada, deixando o meu objeto do desejo livre para ser devidamente saboreado. Lambi, chupei, mordisquei, suguei, quase engoli, gemendo de tanto tesão recolhido ao londo daquele ano letivo. Ele massageava meus cabelos e apertava minha nuca e só conseguia dizer que eu era a louca mais maravilhosa desse mundo. Quando ele estava quase gozando, resolvi prolongar o sofrimento, sentando com minhas pernas abertas para ele e pedindo para que ele me fizesse o mesmo. Ele primeiro chupou meus seios, um de cada e foi descendo, brincando com a língua enquanto meu corpo, pegando fogo, arqueava de prazer. Quando, finalmente, aquela língua chegou no meu sexo, eu já estava mole, melada, sedenta para que ele só brincasse um pouquinho e que me comesse logo. Se na preliminar eu já estava tonta, nem imagino no orgasmo... E ele sugava meu grelo, lambia os lábios, mordia, e ainda descia mais um pouco, quando retomava o caminho. Eu não aguentava mais e pedi, quase num sussurro, " - Mestre, me come!" E ele veio, com delicadeza e depois, com movimentos mais fortes e mais fortes e mais ainda, quando e me carregou no colo, me colocando sentada sobre ele, onde eu me mexia de forma sincronizada com ele. Senti que era a nossa hora e olhando nos olhos dele, com um dedo em sua boca, que ele chupava, enquanto suas mãos apertavam minha bunda, eu comecei a gemer, primeiramente, baixinho e depois mais alto até gritar. E ele, sorrindo de prazer e satisfação, gozou em quantidade, alto e feliz!

Nos beijamos muito, ainda tendo nossos corpos unidos pelo nosso sexo. Ficamos nos olhando por um tempo que não sei definir quanto. Sei que, mesmo reprovada, foi a melhor de todas as aulas da minha vida. E, depois dessa, muitas outras particulares ocorreram.

" - Thank you! You made me feel like a woman..."
- Homenagem aos mestres, sejam eles das escolas, sejam eles da cama! -

Por Cinta & Liga Às [10:48 AM]


sexta-feira, outubro 07, 2005

Sonho ou Tortura Chinesa em forma de Pesadelo?

Depois que aquele maldito despertador me tirou de dentro do carro, quando eu estava no auge da festa com o meu colega de academia, eu demorei a sair da cama. Rolei de um lado pro outro, como se fosse uma gata, ronrronando e pedindo para o meu gato vir me acarinhar... Mas a realidade se fez mais forte e tive que correr, estava atrasada.

Me vesti correndo e fui para a academia. Tomara que ele não falte, pensei eu. Pelo menos, eu que odeio malhar, arrumei um estímulo. Meus olhos e minha mente estão em plena forma... rsrs
Cheguei e vi que a moto dele não estava no estacionamento. Teria mudado de horário? Que saco! Quase volto dali mesmo, mas já que estava toda paramentada, na porta e com a aula paga, a curra era inevitável. Entrei. Passei antes no banheiro, dei uma olhada no visual, vai que ele aparece e me nota, desgraçado que só me quer em sonho! Mas, também, eu espanto com essa aliança na mão esquerda! Só que ele podia, ao menos, me dar aquela olhadinha básica e eu, com minha imaginação fértil, faria o resto...

A aula estava começando quando ouvi o ronco da moto dele. Esbaforido, ele entrou na academia e começou a se exercitar. Quase me joguei pela janela, para ver se ele me notava e nada... É, vou prestar atenção na aula... Que braços fortes... Um, dois, três, quatro... Nossa, que par de pernas... Quatro, três, dois, um... Que bundinha... vou morder ela toda... Um, dois, três, quatro... Ou será que fico enchendo esse peito e esse pescoço de beijos e lambidas... Quatro, três, dois, um... Estou amando malhar... Um... dois... três... Imagino ele fazendo flexão em cima de mim, naquele vai e vem, suor pingando, olho no olho... Três, dois, um...

A aula foi rolando e minha cabeça só viajando... Quando acabar essa aula, estarei alagada de suor e de excitação! Vou ter que tomar uma ducha, aqui mesmo, ou cometo uma loucura! E foi o que eu fiz. Entrei na ducha e esqueci da vida lá fora. Deixei a agua do chuveiro percorrer meu corpo enquanto me lembrava do sonho que havia tido com aquele homem... Que louca que eu sou! Mas de qualquer maneira aquele sonho não sai da minha mente e parece que minhas mãos resolveram também se lembrar das caricias que ele me fez naquele engarrafamento... Percorrendo meu corpo... Acariciando meus seios....

Nossa o que seria isso? Nem eu sei o porquê dessa fixação, só sei que a imagem dele, naquele sonho me persegue e a lembrança daquelas carícias me fazem delirar de prazer! Saí da ducha e entrei na sauna, que não tinha ninguém, exceto eu. Deitei e, mais uma vez, esqueci do tempo e viajei! Já me vi deitada em uma banheiro de hidro, cheia de espuma.... Ah que coisa deliciosa! E o mais delicioso foi sentir a sensação de ter o corpo dele se aproximando do meu... Foi sentir de novo o toque daquelas mãos grandes e fortes em minhas coxas, subindo por entre as minhas pernas, deslizando, abrindo caminho e me fazendo gemer!

Sorte eu estar só... ou seria falta dela?

Deixa prá lá... Se concentra, volta para a banheira, volta para a banheira.... E as mãos dele brincando com as minhas, num vai e vem alucinado de corpos.... Senti aquele corpo quente bem próximo ao meu, me pedindo mais que o carinho das mãos. Coloquei meus lábios em seu peito e beijei, vagarosamente, cada milímetro daquilo tudo, das costas, das coxas... Que dúvida, não sei se desço ou se subo.... Aquela boca me chamando ao mesmo tempo que seu sexo gritava... A quem atendo primeiro? Na dúvida, acaricio seu sexo com as mãos e beijo seus lábios macios. Sinto sua barba roçar meu rosto me marcando a pele .. uma dor suave percorre todo meu corpo... Seu beijo me leva a loucura.... O prazer invade meu corpo e me deixo seduzir por completo... mais uma vez, enquanto sinto que ele me penetra... Por um tempo que não sei dar conta, vagarosa e alucinadamente, o vai e vem dos nossos corpos se perdem em meio aos gemidos de prazer, sussurros, risos e beijos. Muitos beijos.....

Meu corpo em chamas quer mais... Quero sua boca em todo o meu corpo, arqueando de gozo. A proximidade e o calor dos seus lábios já estavam me fazendo gozar e quando senti seus lábios me tocarem e sua língua me chupar bem devagar como que explorando cada centímetro o meu gozo veio em meio a um gemido que você calou com suas mãos fortes, me fazendo gozar inúmeras vezes.... Quero mais, mais, mais....

Subitamente fui trazida de volta a realidade. A porta da sauna abre e entra um grupo de jovens rindo e falando sobre a balada de ontem. E, mais uma vez, eu estava sozinha, dessa vez, sonhando acordada, pensando no beijo do colega de academia, no calor das mãos, no gosto do gozo, no movimento dos corpos, no gemidos de prazer....

Ah, moreno, ainda faço uma loucura que pode ser que eu me arrependa... Mas, eu ainda pego você de jeito, numa esquina da vida!!! Ah, se pego!!!

Por Cinta & Liga Às [7:02 AM]


segunda-feira, outubro 03, 2005

Sonho ou Realidade?


Era um sábado quente de verão e mesmo morando perto da praia, nem sinal de brisa. Meu marido viajando e meus filhos brincando na casa de colegas. Adormeci ao som de uma música dos meus tempos de baile mela-cueca... Ai, que tempo bom! Quando acordei, parecia ter dormido horas, cheguei a me assustar. Notei que estava anoitecendo e eu tinha que ir pegar meus filhos. Entrei do jeito que estava, biquíni e kanga no carro e saí para enfrentar um engarrafamento pós-praia de verão! Saco, eu pensei! Um trajeto de meia hora dava todo o jeito de que levaria umas duas horas para ser feito. Passei a mão no celular e liguei para a casa dos amigos dos meninos avisando que estava atrasada. O jeito foi colocar uma boa música e ficar olhando os carros enfileirados, casais se beijando, outros indo e voltando.

De repente, escuto um ronco de uma moto do meu lado. Tranquei portas e as janelas que têm o vidro cor de fume não deixavam a pessoa de fora me ver e o medo que me deu daquele motoqueiro parado do meu lado, eu não sei explicar, sei que não olhei para os lados. Ele roncou, de novo, aquela máquina, como se me chamando. Mas, como não olhei ele saiu driblando os carros. Acalmei, respirei e me concentrei na música. Morro de medo de assalto!

De repente, volta ele, na contra-mão e para do meu lado. Gelei! E vi aquela mão forte e morena bater de leve no meu vidro. Olhei e quase xinguei o infeliz! Era meu colega de academia! Abri o vidro e fui logo dizendo do susto, do medo de assalto, falando mais que pobre em fila e debaixo de sol! Ele riu, com um sorriso sacana que ele tem até quando quer ser sério. Havia voltado para dizer que o trânsito estava parado por causa de um acidente e que não havia jeito de andar. Saco! Nem em meia-roda? - perguntei. Nada, disse ele. E nem retornar! Ou seja, estou presa no meio de um mar de carros! disse com raiva e vontade de chorar! Ele disse sim, já manobrando a moto na calçada, saltando e entrando no meu carro. Vim fazer companhia, disse ele, com o mesmo sorriso safado.

Não precisa, deixa pra lá, você deve estar cansado da praia e eu fico aqui, reclino o banco e fico ouvindo música. Pode ir tranqüilo... Quando vi, ele já estava reclinando o banco e disse que era uma ótima idéia, quase que transformando o banco do carona em uma cama! E me olhando de cima abaixo, disse pra eu ficar a vontade, relaxar, aproveitar o clima! Que clima? Presa num engarrafamento e sem poder sair dali! E com um homem de sunga deitado do meu lado!

Senti uma carícia no meu pescoço, e ele disse que estava me massageando para relaxar, pois eu estava tensa e ele não sabia o porquê? Realmente, ninguém imaginaria o porquê da minha tensão! Noite caída, música suave, um homem gostoso deitado no banco do lado de sunga e, com o detalhe básico de estar me massageando o pescoço! Meus pelos dos braços e das pernas estavam em pé, eu não sabia se suava ou se me arrepiava. Pedi para ele parar com a brincadeira, tentando levar a situação da mesma forma. Ele vendo o efeito que estava produzindo, falou, cinicamente, você está com frio, minha linda? Vem cá que eu te esquento, vem e me puxou.

Eu tentei, juro, tentei me afastar dele, mas ele era forte e eu, cá entre nós, sempre tive a curiosidade de receber um abraço daqueles braços morenos. Inutilmente, lembrei da condição de casada e ele disse não ser ciumento em relação ao sócio, o que me fez rir e relaxar. E relaxando, caí de boca naquela boca safada, me arranhando com aquela barba por fazer e aquele cavanhaque que eu não sabia se eu mordia ou se eu puxava.

Ele reclinou meu banco de forma que eu nem vi e do mesmo jeito que era grande, o danado era um felino, porque tinha uma habilidade em se encolher e se esticar num carro para melhor se acomodar que olha, era de invejar! Ele me beijava e aquela língua parecia um estupro bucal. Nossa, o que era aquilo! Ele parava e me olhava com os olhos pequeninos e brilhando e, claro, com um riso no canto da boca dizendo em silêncio, calma, tem mais!

E eu queria mais! Eu desabotoei o soutien do biquíni porque queria meu seio encostado no peito dele, onde um cordão de ouro ora aparecia, ora se perdia entre os pelos. O carro foi fervendo, assim como nossos corpos, suando. Ele me guiava por onde ele queria e eu, que nem pateta, obedecia. Mas, estava em transe, sempre ficava quando eu o via na academia! E o desgraçado nunca me olhara! Agora, eu estava ali, no maior amasso com ele. Ele pegou minha mão e colocou na sunga dele, e eu me deparei com uma coisa dura e pulsante, bem do jeito que eu gostaria de ver e sentir. Nesse meio tempo, ele estava com a mão em minha calcinha e como ele fez, eu não sei, sei que ela saiu e eu me vi nua. Ele me beijou de novo e suavemente empurrou minha cabeça na direção daquele membro latejante. Nem pensei em nada, abocanhei com delicadeza, aos poucos, bem devagar, lambendo, mordendo a cabecinha para, por fim, chupá-lo com volúpia! Quando ele não suportava mais, me pediu para parar. Empurrou-me para meu banco e eu me senti rejeitada. O que fiz de errado? Nada, ele queria a forra! Que susto! Começou lambendo desde meus bicos dos seios, um de cada vez, mordendo e olhando para mim, enquanto ria com o cantinho da boca. Desceu pela minha barriga, mordendo meus quadris. Abriu minhas pernas e gemeu. Ele ficou uns minutos ali, olhando, passando a mão e lambendo os dedos. Até que mergulhou seu rosto e começou a me sugar e a me dar um prazer extra com aquele cavanhaque me arranhando ao mesmo tempo em que sua língua me acariciava.

Quando eu estava preste a gozar ele parou e deitou no banco do carona e olhando nos meus olhos, disse: Ou paramos agora ou não dá mais para me segurar. Eu me sentei, olhei o engarrafamento, olhei para o lado aquele homem deitado, me olhando, me chamando e eu querendo ir... Fui em sua direção e sentei-me no seu colo. Não quero parar, disse, não agora. E começamos a movimentar nossos corpos com uma sintonia que nem na aeróbica nós conseguíamos! Quando eu ameaçava gozar ele parava, prolongando o meu prazer. Na vez dele, eu fazia o mesmo! Até que ele me agarrou pelos cabelos e disse chega, quero você gemendo e agora. E me puxava, como que se enterrando mais e mais aquele membro até que explodimos juntos num gozo longo, feito de espasmos, vazando por todos os lados! Ele me puxou com carinho, me beijou longa e carinhosamente e me disse que agora não seria mais como antes, que eu pensasse porque ele voltaria a querer mais e mais e mais.....

Um barulho de sirene me desperta do transe daqueles olhos e vejo que eu acordei. Estava na minha cama, sozinha, dormindo e a sirene era o maldito despertador que me acordava desse sonho, o qual me deixou melada, alagada e plenamente satisfeita, para a rotina de levar crianças para escola, cuidar do marido, de ir para a academia malhar e paquerar o moreno da moto que nem me notava, etc...

Por Cinta & Liga Às [3:07 PM]


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