


Bem vindos ao "Cinta & Liga"
Somos duas mulheres que resolveram contar pequenos contos e fantasias que povoam o nosso universo sexual, a fim de que você possa relaxar, se soltar e embarcar nos seus sonhos, sem medo de ser feliz!
Portanto, vista a nossa roupa básica: Cinta & Liga. Quem sabe você sinta o mesmo prazer que sentimos e se liga que sexo é bom demais e não precisa ser vulgar, bastando ser prazeroso e diferente...
E aguarde! Em breve, teremos surpresas muito interessantes para nossos leitores! Por enquanto, viaje na sua imaginação e não se esqueça de nos dar sua colaboração, através de idéias, sugestões e críticas! ATENÇÃO - Informação Importante:
Os contos aqui escritos são pura ficção. Nenhum dos nomes ou aventuras contadas tem qualquer fundo de verdade! São, apenas, fantasias e contos, nada mais!
agosto 2005
setembro 2005
outubro 2005
novembro 2005
dezembro 2005
março 2006
![]()
![]()
Coxas e Coxias
Foi complicado assistir a peça com aquele homem na minha frente. Minha cabeça entrou em curto e saiu do meu corpo! Viajei. E eu me vi alisando aquele corpo moreno, aquela pele suada, enlaçando aquelas coxas com as minhas coxas que tremiam de tesão.
Fui acordada do meu devaneio com os aplausos. E não vi mais a figura do homem gostoso, meu astro principal...
Malditos devaneios... Quantas vezes eu me peguei na cama com aquele homem realizando todas as mais variadas fantasias! E ele me proporcionava todas os prazeres que a carne poderia oferecer... Numa delas, eu chegava na coxia do teatro, depois de uma das apresentações e entrava no camarim do meu homem. Lá estava ele, ainda com a calça de linho entreaberta, deixando a mostra a cueca que eu arrancava com a boca, enquanto brincava com ele, rígido, desafiando a lei da gravidade... Nossa! Cada penetração era um gozo antecipado e nós dançávamos num balé místico de sensualidade e loucura carnal. Aquela boca explorava meus seios, meu corpo todo e se perdia dentro de mim, saboreando meu gosto, meu cheiro, entre gemidos e sussurros, mordidas e risos insanos.
Quantas vezes transamos em cima da mesa, entre a maquiagem e a escova... Nossa, minha tara mesmo eram suas coxas rígidas e grossas. Eu me perdia em mordiscadas, lambidas e pequenos chupões que deixavam a marca de nossa transa, cada dia mais bem feita.
Mas, claro, isso nunca ocorreu. E eu estava deixando a platéia sem ter visto meu homem sair em meio aos aplausos. Se metade das mulheres ali soubesse de seu ?outro? talento... Mas só eu sabia, das coisas que ele gostava como uma mordida na bunda carnuda... Coisa nossa!
Quando caí em mim, eu estava nas coxias do camarim. Como eu havia chegado ali? E agora, o que fazer? Olhando meio desesperada, procurando a saída, vi seu nome na porta do camarim... Era a chance de eu realizar meu sonho... Como ele estaria vestido? Não hesitei, era o meu minuto de fama! Abri lentamente a porta e lá estava a mesma cena, aquele homem de pele morena, cabelo revolto, beleza máscula, em sua calça de linho entreaberta, sentado numa cadeira, como se me esperasse. Ao me ver entrar, abriu um sorriso cafajeste que foi o convite que eu nem precisava...
Tranquei a porta atrás de mim e fui chegando, lentamente, despindo-me não só da roupa que atrapalhava aquela cena tão ensaiada só por mim... Despi-me de pudores ao me ajoelhar em sua frente e liberá-lo daquela roupa, usando como ?mãos? apenas a boca e a língua, com a qual eu provei não só aquele homem e seu gosto, mas com quem eu fui até as estrelas, com quem eu gozei até me sentir mole e completa, com quem eu me abracei e dormi enroscada pelas coxas mordidas e marcadas, verdadeiros autógrafos, até o dia seguinte, quando nos apresentamos e nos prometemos outras performances inesquecíveis e loucas como essa!
Tuca, esse sonho que é só meu, eu dedico à você, tesudo!
Por Cinta & Liga Às [6:10 PM]