<BODY><BODY> Cinta & Liga

 

Bem vindos ao "Cinta & Liga"

Somos duas mulheres que resolveram contar pequenos contos e fantasias que povoam o nosso universo sexual, a fim de que você possa relaxar, se soltar e embarcar nos seus sonhos, sem medo de ser feliz!

Portanto, vista a nossa roupa básica: Cinta & Liga. Quem sabe você sinta o mesmo prazer que sentimos e se liga que sexo é bom demais e não precisa ser vulgar, bastando ser prazeroso e diferente...

E aguarde! Em breve, teremos surpresas muito interessantes para nossos leitores! Por enquanto, viaje na sua imaginação e não se esqueça de nos dar sua colaboração, através de idéias, sugestões e críticas!


ATENÇÃO - Informação Importante:

Os contos aqui escritos são pura ficção. Nenhum dos nomes ou aventuras contadas tem qualquer fundo de verdade! São, apenas, fantasias e contos, nada mais!


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segunda-feira, agosto 08, 2005

O almoço

Ela estava sentada no restaurante quando ele entrou e procurou um lugar vazio, completamente, lotado. Procurou, olhou, até que seus olhos encontraram os dela que, convidativos insinuaram um convite para que ele se juntasse a ela. Linda, estonteante, solitária. Ele não pretendia arrumar confusão, mas aquele olhar era como um imã e um arrepio frio correu por toda sua espinha. Seria um aviso de que não deveria se aproximar, afinal, era um homem quase casado e apaixonado... Seria tão apaixonado para estar quase se jogando naquela mesa com aquela mulher que exalava sensualidade só no olhar! Tentou ser racional, tinha que comer correndo e voltar para aquela maldita sala de reunião e explicar aqueles gráficos idiotas que não diziam a verdade, mas que ele tinha que dizer que era. Por isso, aceitou com um sorriso o convite e sentou-se em sua frente, na mesma mesa. Ela abriu um sorriso convidativo e inclinou-se para frente de forma que ele pudesse ver que ela estava sem sutien e seus seios estavam duros de desejo. Ele se ajeitou na cadeira e ameaçou levantar-se, aquilo não era o que ele sequer pensava que pudesse ocorrer. Ele esperava uma cantada aqui, outra ali, talvez uma troca de telefone e nada mais! Resolveu que ia levantar quando, de repente, sentiu que uns dedos do pé roçavam sua calça, apertando seu sexo. Ele olhava para ela, num misto de susto e prazer. Eu devo estar louco, mas eu não quero voltar para aqueles gráficos e, menos ainda para aqueles homens arrogantes, tendo essa deusa roçando o pé em seu sexo. Ele queria mais que gráficos, mais que provar alguma coisa, ele queria provar o prazer daquela estranha louca... Tão ou mais que ele!

Discretamente, desceu o zíper da calça e tirou seu sexo para fora, para que o carinho fosse completo. Ela, propositalmente, diz que caiu algo embaixo da mesa e pede para ele pegar. Ele, completamente, enlouquecido, pensa como disfarçar o tesão que sentia. Dá um jeito com o guardanapo e meio a contra gosto, entra embaixo da mesa. Quando ele percebe, ela havia feito isso para que ele notasse que, além de não usar sutien, estava sem calcinha e com as pernas abertas, mostrava seu sexo bem tratado e úmido de prazer com aquela brincadeira que estava começando a perder o controle. Ele volta para cima, entendendo a mensagem e pede a conta... E o garçom, retruca intrigado, que ele sequer havia consumido algo. Fica perguntando o que acontecera para aquela súbita decisão, mas eles não escutam. Ele abotoa a calça enquanto ela calça o sapato. Os dois saem e esperam, lado a lado o elevador. Este, infelizmente, veio com mais pessoas o que prolongou o encontro que tanto estavam precisando.

Na garagem deserta, ele encostou-a em seu carro e levantou sua perna. Abaixou-se e provou seu gosto, como um louco, aproveitando a chupou como louco, sugando-a incansavelmente. Ela gemia enquanto se segurava para não cair, tamanho tremor nas pernas. Ele se levantou e encostou-se no carro. Agora era a sua vez de ser devidamente provado por aquela louca deliciosa! Ela não hesitou e nem esperou qualquer indicação de seu desejo, abocanhando-o como uma louca, quase engolindo aquela coisa rígida e pulsante em sua boca.

Uma pessoa aparece e eles disfarçam. Ela abre o carro e ele entra. Ela entra e ele empurra o banco para trás, para que ela se sente em seu colo. Ela tira a roupa, está nua. Ele morde seus seios e os aperta com vontade. Ela chega a se curvar de prazer enquanto mexe, com ritmo em cima dele, que estava dentro dela, enterrando-se mais e mais. Suas mãos passeiam em seu corpo, apertam suas nádegas fazendo-a gritar e morder sua boca até sangrar. Ele lambe seu sangue e aquele grito era a prova de que ambos estavam prontos.

O gozo foi alucinante, uma coisa completamente explosiva. Ela gritava agarrada em seu cabelo enquanto ele apertava todo aquele corpo maravilhoso e desconhecido, mordendo seu pescoço e deixando a marca do prazer em diversos pedaços daquela pele alva. Ao terminarem, exaustos, ela olha para ele, que está olhando para ela, ambos ofegantes. Ela o beija, suas línguas ainda tem os respectivos gostos do sexo de ambos. Ofegantes, suados, tremendo e ainda tendo restos de tremor do prazer, a cada mexida que ela dava, ainda tendo ele dentro de si, eles voltam a se olhar.

Ela sai de cima dele, e sem que ele espere, ela o limpa com sua língua quente. Ela, pega na bolsa uma calcinha minúscula e entrega para ele, molhada após enxugar-se com ela. Ela sai do carro e ele fica olhando, praticamente nu, aquela mulher que nunca vira, se afastando sem olhar para trás. Ela não sabe seu nome, ele não sabe o seu. Não rolara cantada banal ou uma troca qualquer de telefone. Nunca mais se viram. Entretanto, nunca mais se esqueceram, muitos menos, seus cheiros e gostos trocados em uma loucura praticada num carro, dentro de uma garagem, num dia como outro qualquer.

E, com a fome anestesiada, ele voltou para a sala lotada de pessoas, expondo de forma brilhante o inexplicável. Da mesma forma que fora seu "almoço" naquela tarde...

Por Cinta & Liga Às [12:23 AM]


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